Uma reflexão sobre o
caso da mulher adúltera e sua relação com o julgamento cristão e a Nova Aliança
Robson T. Fernandes
Os escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma
mulher surpreendida em adultério e, fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram
a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam
apedrejadas; tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles tentando-o, para terem de que o
acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo.
Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes
disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire
pedra.
E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no
chão.
Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela
própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos
até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava.
Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da
mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te
condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse
Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
João 8:3-11