terça-feira, 23 de março de 2010

ADOÇÃO DE CRIANÇAS POR CASAIS HOMOAFETIVOS

Entrevista de Marcos Alexsandro (MAAM), estudante de direito na UNESC, com o Prof. Robson T. Fernandes (RTF)
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MARCOS ALEXSANDRO AQUINO DE MELO Casado com Terezinha Nascimento Do Bú, Membro da Igreja Cristã Nova Vida, Diácono desde maio de 2000, Líder da Equipe de Apoio desta Igreja, estudante de Direito da Unesc – Faculdades (4º Período), Monitor da Disciplina Leitura e Produção de Texto e integrante do Programa Educação Cidadã – Ministrando Palestra em Escola de 2º Grau.
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(MAAM) 1) Qual o significado de família para você?
(RTF) Como teólogo posso alicerçar o conceito de família na própria origem do termo e na sua instituição, que encontra-se no texto da Bíblia Sagrada.
No texto de Gênesis 2:24 encontramos a instrução áurea de Deus para a instituição da família, ao lermos: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”.
É importante notar o destaque dado pelo texto ao citar homem e mulher, isto é, pessoas de sexos diferentes, para que se haja uma correta compreensão de família, sem distorcer seu real significado e razão de ser.
Porém, as ferramentas do teólogo não são apenas os Textos Sagrados, mas a própria história da humanidade, a antropologia, etimologia etc.
No dicionário Michaelis da Língua Portuguesa podemos encontrar uma boa definição de família segundo a correta etimologia da palavra. Vejamos:
“Conjunto de ascendentes, descendentes, colaterais e afins de uma linhagem”
Ascendentes são quaisquer parentes de que uma pessoa procede.
Descendentes são aqueles que são originados de uma outra; os filhos, netos e demais pessoas que deles provêm.
Colaterais e afins são aqueles que são parentes mas não em linha reta, ou seja, descendentes gerados a partir da mesma árvore genealógica.
Ao entendermos o real significado do termo família podemos compreender que a união entre pessoas do mesmo sexo não pode ser coerentemente chamada de família, já que não podem por si só originar vida, sejam ascendentes, descendentes ou colaterais, eliminando a menor possibilidade da geração de uma genealogia e reprodução humana.
Segundo o Dr. Albert Mohler [1] o sentido da existência da família pode ser definida da seguinte forma:
“Da união natural do casamento “flui nova vida humana”. Filhos não são vistos como imposições casuais sobre as chances de os pais alcançarem seu pleno potencial como indivíduos, mas em vez disso entende-se que eles são os primeiros e mais importantes presentes dados à união conjugal. Conforme explicam os autores: “Filhos são a principal finalidade, ou propósito, do casamento”.
Portanto, podemos afirmar que o conceito de família está alicerçado em três pontos, que são:
1) Conservação dos valores éticos e morais apregoados não só pela Bíblia mas pela própria história da humanidade;
2) Na perpetuação da raça humana que se dá através do sexo entre duas pessoas de sexos opostos;
3) Colaboração genealógica que é produzida pelos ascendentes e resulta na existência de descendentes.
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1. Dr. Albert Mohler . É palestrante e conferencista, tendo ministrado em diversas instituições como Universidade de Columbia, Universidade de Virginia, Wheaton College, Samford University, Trinity Evangelical Divinity School, the University of Richmond, Mercer University, Cedarville University, Beeson Divinity School, Reformed Theological Seminary, The Master's Seminary, Geneva College, Biola University, Covenant Theological Seminary, The Cumberland School of Law, The Regent University School of Law, Vanderbilt University and the historic Chautauqua Institution etc. (http://www.albertmohler.com/)
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(MAAM) 2) Na sua opinião você é contra ou a favor da adoção de crianças por homossexuais? Fundamente sua resposta.
(RTF) Sou contra, por diversas razões que serão apresentadas a seguir!
De acordo com o Código Civil pátrio em seu art. 1.622 está determinado o seguinte:
“Ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou se viverem em união estável.”
Diante disso, podemos afirmar que tal condição impossibilita a adoção por parte de homossexuais.
Ainda, de acordo com a Constituição Federal Brasileira, que é a Lei Maior do nosso Estado, encontramos o seguinte acerca da expressão “união estável”:
“Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. § 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”(grifo nosso).
Portanto, a denominada “união estável” não pode ser reconhecida como união entre pessoas do mesmo sexo, mas justamente o oposto, segundo reza a Lei maior do Estado Brasileiro, que deve ser conhecida, respeitada e executada.
Fernando de Azevedo Alves Brito, acadêmico de direito da UNIT, traz uma elucidação legal ao caso em seu texto “A Possibilidade de Adoção por Casais Homossexuais no Brasil Atual”, o qual transcrevo um trecho a seguir:
Com relação à possibilidade de adoção por casais homossexuais não há muito que se discutir para entender-se que a mesma NÃO é possível. Objetivamente falando, seguindo a observação feita pelo ilustre acadêmico J.J. Silva Lemos, em seus debates, a vedação para a adoção por casais homossexuais encontra-se expressa e explicita, no artigo 1.622 do CC que diz que “Ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou se viverem em união estável.”.
Diante do contido neste artigo, nada mais há para discutir-se, já que se tem como claro o fato de que entre casais homossexuais não existem as figuras “do marido e da mulher”, posto que estas figuras existem apenas na instituição do casamento e, como é cediço, o casamento homossexual não é permitido na legislação brasileira. E, mesmo que o casamento fosse permitido entre os mesmos, sempre se encontraria ausente ou a figura masculina (nos casais de lésbicas) ou a figura feminina (nos casais de homossexuais masculinos). Destarte, entende-se que pelo Código Civil Brasileiro a adoção por casais homossexuais é impossível.
Muitos pretendem utilizar o Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C.A.) na defesa de tal modelo de adoção, já que o mesmo supostamente não mencionaria qualquer espécie de impedimento para a adoção homossexual. Ainda, segundo o E.C.A. os requisitos estabelecidos para a adoção são:
1) Ser maior de 21 anos, independentemente do estado civil (art. 42); 2) Ter necessariamente a diferença de idade de 16 anos entre adotante e adotado (art. 40, §3º).
Todavia, o processo de adoção utiliza em conjunto não só o E.C.A., mas também o Código Civil, que já vimos ser terminantemente contra tal procedimento.
Ainda, é preciso salientar a falta de argumentação científica por parte dos defensores de tal modelo de adoção, pois o próprio E.C.A. estabelece em sua exigência para a adoção que a intenção do legislador NÃO foi a de permitir a adoção homoafetiva, pois no §3º, do art. 42, encontramos a expressão “cônjuges ou concubinos”, que segundo já foi demonstrado legalmente é uma expressão que diz respeito a homem e mulher como casal, e não tem nenhuma ligação ou referência a supostas uniões de mesmo sexo. Portanto, fica bastante claro que o homossexual não preenche os requisitos necessários para que haja um processo de adoção legal coerente e fiel a Lei brasileira.
Também, é preciso observar com atenção o artigo 47, §1º, do E.C.A, que afirma que no registro civil daquele que é adotado deve constar o “nome dos adotantes como pais”.
Bem, para quem deseja distorcer deliberadamente o sentido da expressão “pais”, que encontra-se no plural, para dar uma conotação de dois homens (pais) juntos, pode dar uma passada pelo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa que irá encontra a seguinte definição para o termo “pais”:
“o pai e a mãe”!
Ou seja, homem e mulher!
Portanto, torna-se bastante claro que a defesa de uma suposta adoção por pessoas do mesmo sexo não encontra nenhum respaldo na lei.
Por último, faz-se necessário entender que as raras decisões dos magistrados que se posicionam favoráveis a adoção conjunta homoafetiva são tomadas ao arredio da lei. Por esta razão devem, severamente, ser combatidas.
Ainda, como teólogo, posso afirmar que a prática do homossexualismo é reprovada pela Bíblia e próprio Deus. Todavia, creio que é preciso estabelecer alguns pontos de forma bastante clara.
Primeiro, quando a Bíblia reprova veementemente o homossexualismo o faz para que o ser humano possa cumprir o propósito para o qual foi criado, e não por uma questão de discriminação.
Segundo, a Bíblia não apresenta discriminação contra o homossexual, mas reprova a sua prática total e completamente. Precisamos entender que o fato de não concordarmos com determinada prática não significa que odiamos as pessoas que as praticam. Amar alguém não significa concordar com suas práticas. Será que Deus concorda com tudo que nós fazemos? E será que por isso Ele nos odeia? Claro que não. Porém, não podemos aprovar tudo em nome de um suposto amor.
(MAAM) 3) Que prejuízos podem ser causados em uma criança que faça parte de uma família homoafetiva?
(RTF) Bem, essa é outra razão pela qual sou contra tal modelo de adoção. Por causa das conseqüências.
Muitas pessoas têm se limitado a olhar apenas o lado da questão. Ora, se esse tipo de relacionamento fosse algo natural, naturalmente conseguiriam produzir seus próprios filhos. Mas esse não é o caso. O que vemos, na verdade, é uma tentativa de transformar algo que não é natural em uma prática comum, e as conseqüências desse tipo de atitude têm sido ignoradas.
Vejamos, em primeiro lugar, o que os próprios líderes do movimento homossexual dizem acerca do assunto. Vamos escutá-los em suas próprias vozes, para que depois não sejamos acusados de discriminação e distorção. Se tivermos de ser acusados de algo, que sejamos sem nenhum problema, mas por aquilo que realmente fizemos e dizemos. Vejamos o que eles próprios têm a dizer:
"O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo … Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos" Unnamed author in "Point of View: No Place for Homo-Homophobia." San Francisco [homosexual newspaper], March 26, 1992.
"Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos". Behavior Today, December 5, 1988, page 5.
"Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais velho que é homossexual… minha opinião é que muitas vezes é a própria criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural… ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando eram crianças". Larry Kramer, writer and founder of the AIDS Coalition to Unleash Power (ACT-UP), in Reports from the Holocaust, New York: St. Martin's Press, 1991. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998.
"Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los". Pat Califia, lesbian author and activist, The Advocate ['mainstream' homosexual magazine], October, 1980. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org/ on April 15, 1998, under the section entitled "What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love."
"Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos são muito melhores para as crianças do que os pais…" Convicted pedophile and NAMBLA [North American Man-Boy Love Association] member David Thorstad, quoted in Joseph Sobran. "The Moderate Radical." Human Life Review, Summer 1983, pages 59 and 60.
"Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?" John Preston, quoted in The Big Gay Book: A Man's Survival Guide for the '90s (New York: Plume, 1991). This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled "What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love."
"Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?" John Money, Ph.D., retired professor of medical psychology and pediatrics at Johns Hopkins University and Hospital. Quoted in "Interview: John Money." Paidika: The Journal of Paedophilia, The Netherlands, 2(7), [Spring 1991] pages 5 to 9. This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled "What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love."
"Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias". Dr. Preben Hertoft, Copenhagen 'sexologist.' "Introduction: Paedophiles Don't Hurt Children." Crime Without Victims (Amsterdam: Global Academic Publishers, 1993). This quote was downloaded from the Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the section entitled "What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love."
"Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças". Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 4.
“Nosso trabalho só estará concluído quando pudermos dizer que o mundo todo virou gay”. Editorial na revista homossexual Guide , maio 1991, pág. 6.
Se ainda assim você me perguntar outra vez por que sou contra a adoção de crianças por homossexuais, posso lhe dizer com base nas próprias afirmações dos líderes e instituições de direitos homossexuais que é por causa da pedofilia! Essa é apenas a primeira razão. Se não estiver convencido, então eu lhe peço que leia outra vez o que foi transcrito acima, com a citação devida das fontes.
A segunda razão pela qual sou contra esse tipo de adoção, é porque isso faz parte de um plano muito maior que tem sido disseminado em meio a sociedade, seguindo etapas em sua elaboração e execução. Escutemos mais uma vez os próprios defensores de tal modelo:
Revista Veja de 28 de junho de 1995:
"A visão heterossexual do casamento não é compartilhada pelos homossexuais. Embora o reconhecimento oficial passe por reivindicação conservadora, o casamento homossexual costuma ser aberto. Nele são permitidas aventuras extraconjugais, sem maiores traumas".
Livro “O Movimento Homossexual”, pág. 39, em que dois ativistas gays disseram:
"…lutar a favor do casamento de pessoas do mesmo sexo e seus benefícios e depois, quando essa meta for alcançada, alterar completamente o significado da instituição do matrimônio. E exigir também o direito de se casar não como um meio de apoiar os princípios morais da sociedade, mas, pelo contrário, para acabar com um mito e alterar radicalmente uma instituição arcaica… A ação mais subversiva que as lésbicas e os gays podem empreender - é transformar totalmente a noção de 'família"".
"[A luta para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo] é o mais importante instrumento com o qual poderemos demolir todas as leis contra a sodomia, introduzir nas escolas públicas a educação sobre o homossexualismo e sobre a AIDS e provocar inúmeras mudanças no modo como a sociedade nos vê e nos trata".
Que segunda razão é essa? A desestruturação do real modelo de família que é conhecido na história da humanidade, a deturpação do modelo de família estabelecida pela Lei brasileira e a demolição do modelo de família estabelecida desde o princípio por Deus na Bíblia Sagrada.
As falácias utilizadas pelo movimento homossexual são estratégias para manipular mentes que têm preguiça de pensar e mãos que têm preguiça de trabalhar.
A busca por direitos homossexuais é uma estratégia semelhante ao Cavalo da Tróia. Na verdade os próprios homossexuais reconhecem isso, como é o caso de Justin Raimondo, homossexual, que desabafou dizendo o seguinte:
“Um homossexual não pode, por exemplo, ser comparado de forma alguma com um armênio. Não existe uma civilização homossexual separada da civilização geral e, apesar de alegações pseudocientíficas em contrário, não existe uma “raça gay” geneticamente codificada. O que existe apenas é certo comportamento adotado por diferentes indivíduos, cada um agindo de acordo com seus próprios motivos e predisposições.” Fonte: http://oindividuo.com/convidado/justin.htm
A exemplo do que foi falado podemos citar os pedófilos da Holanda que lutam para fundar um partido político que visa apresentar projetos de lei que descriminalizem a prática da pedofilia e do bestialismo.
O Partido Caridade, Liberdade e Diversidade, em seu site, declara o seguinte:
“Vamos sacudir a capital da Holanda!”
O fundador do partido Ad van den Berg, declarou ao jornal Algemeen Dagblad, e para a Reuters, respectivamente:
“Queremos tornar a pedofilia o assunto do debate”, afirmou ele.
“Queremos entrar para o Parlamento de modo que tenhamos voz. Outros políticos só falam sobre nós de modo negativo, como se fossemos criminosos” Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=50439
Por que sou contra? Por causa das conseqüências que serão impostas para nossas crianças, bem como os prejuízos sociais e espirituais.
Quais os prejuízos sociais?
Segundo o Dr. Rick Fitzgibbons [2] podemos identificar alguns problemas sociais na área da saúde pública. Vejamos:
“A lista de doenças médicas encontradas com extraordinária freqüência entre homens homossexuais praticantes como um resultado de comportamento homossexual anormal é alarmante: câncer anal, chlamydia, trachomatis, cryptosporidium, giardia lamblia, herpes, HIV, vírus papiloma humano --HPV ou ferida genital-- isospora belli, microsporidia, gonorréia, hepatite viral tipos B e C, e sífilis.
A transmissão sexual de algumas dessas desordens é tão rara na população heterossexual chegando a ser virtualmente desconhecida. Outras, quando encontradas entre heterossexuais e homossexuais praticantes, são claramente predominantes por aqueles envolvidos em atividade homossexual.”
E sobre a adoção de crianças por casais homoafetivos, o Dr. Fitzgibbons diz o seguinte:
“...criar crianças em um ambiente com pais do mesmo sexo vai contra os valores da comum herança da humanidade. A falta de um pai em casa leva à tristeza, raiva, dificuldades em confiar e distúrbios de conflitos. A ausência de uma mãe é pior. A mãe é a base fundamental da segurança de sentimento nos relacionamentos; privar uma criança de uma mãe fere a habilidade da criança de confiar e ter fé no mundo, que pode levar à ansiedade e outras desordens relacionadas. As crianças não deveriam ser sujeitadas a esta cruel depravação, como esta que trás sérias feridas. Até a Bélgica, que aprova a união entre pessoas do mesmo sexo, não permite que estes casais adotem crianças. Nem todos adultos necessariamente têm inerente direito de ter um filho. Mas toda criança tem um direito a uma mãe e um pai.”
É normal entender que as características morais e psicológicas dos responsáveis por uma criança irão influenciá-la em seu processo de formação. Portanto, quanto mais distúrbios essa casa tiver mais distúrbios irá transferir para uma criança.
Podemos, então entender as “Consequências biológicas, psicológicas, familiares e sócio-culturais do homossexualismo”:
‘“As primeiras conseqüências do comportamento gay/lésbico são o agravamento dos sentimentos de culpa, solidão e depressão. Apesar do prazer momentâneo de relação sexual, o homossexual não consegue evitar as angústias causadas por seu comportamento. Por causa disso, muitos homossexuais se entregam a inúmeras aventuras, trocando de parceiros constantemente e correndo o risco de contrair doenças venéreas e AIDS (LAURENTI, 2004). Além disso, correm riscos de vida por saírem, na maioria das vezes, com pessoas que não conhecem. As estatísticas brasileiras são claras: "A cada três dias morre um homossexual violentamente."” Fonte: http://www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/item.php?itemid=1331
Esses são apenas alguns dos muitos prejuízos a que uma criança estaria submetida caso viesse a ser adotada por um casal homoafetivo.
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2. Dr. Rick Fitzgibbons é diretor do Instituto para a Recuperação Conjugal em West Conshohocken e trabalhou com milhares de pacientes nos últimos 30 anos. É membro da NARTH (Associação Americana de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade). www.narth.com
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(MAAM) 4) Antigamente existia um pátrio poder, ou seja, o pai exercia autoridade sobre a família e a mesma tinha respeito e obediência por ele. Hoje na sociedade o conceito de família mudou; na lei já existe direitos para união estável, sem a necessidade de oficializar o casamento, o adultério não é mais crime; casais homoafetivos se consideram uma família, entre outros exemplos. Na sua opinião, que sociedade estará sendo formada com essa transformação do conceito sobre família?
(RTF) Que sociedade estará sendo formada?
Vejamos a evolução, se é que se pode chamar assim, das coisas:
“Vemos os ativistas homossexuais se mobilizando de maneira furiosa e espalhafatosa, impondo, com intolerância e obstinação, a aceitação de seu comportamento. Eles trabalham febrilmente para legalizar o casamento homossexual e desestruturar a família natural. Algum tempo atrás, eles afirmavam com convicção que suas campanhas para legalizar o casamento gay não incluiriam a adoção de crianças. Hoje eles lutam abertamente nos tribunais pela adoção! Há agora ativistas gays que afirmam que a pedofilia não faz parte de seu movimento. Será que a sociedade cairia novamente no erro de acreditar na palavra deles? Já há líderes gays pedindo a aceitação e compreensão da sociedade para com o sexo entre homens e meninos?” Fonte: http://homofobis.blogspot.com/2007/06/consequencias-sociais-do.html
O jornalista João César das Neves publicou no jornal A União uma matéria que diz o seguinte:
“A família é a célula-base da sociedade. Antigamente nunca se dizia isto, porque se vivia isto. Os princípios só são enunciados ao deixarem de ser respeitados ... O casamento passou a ser uma relação mais fluída que o vínculo laboral. Os casais habituaram-se a desligar a sua vida real do momentâneo sonho idílico. As crianças passaram a viver órfãs com pais vivos ou, pior, com demasiados pais ... Há mais liberdade, mas não se vêem hoje mais pessoas felizes, mesmo que seja só por algum tempo. Há mais embriaguez, sofisticação, reivindicações, mas não mais felicidade. Antes, sem poder escolher, muitos aprendiam a ser felizes com o que tinham. Hoje, sonhando com o impossível, tantos sacrificam a felicidade realizável por sonhos enganadores...” Fonte: http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=11704
Em minha opinião a sociedade, a humanidade, tem feito novas descobertas e avanços tecnológicos, mas isso não significa que tenha evoluído moralmente. Temos convivido com essa realidade na prática diária de nossas vidas. Por isso, podemos dizer que já temos problemas demais, para estarmos buscando outros “novos”.
Já pudemos ver de forma científica e não falaciosa, as conseqüências do padrão de vida homossexual. Agora só nos resta decidir se queremos que esse padrão de vida se espalhe a partir de nossas crianças.
Fico, muitas vezes, me perguntando por que os futuros juristas de nossa nação, os atuais estudantes de direito, têm se mantido omissos à essas questões diante de tantas evidências históricas, jurídicas, sociais, de saúde pública, morais ... ? Será por causa da busca inconseqüente de uma simples nota, na tentativa de agradar professores universitários, que por sua vez também têm desconsiderado uma gama de evidências contrárias a adoção de crianças por casais homoafetivos?
Claro, nem todos têm se portado dessa maneira. Mas ao que parece, essa tem sido a tendência da maioria. Infelizmente.
De acordo com o João Nunes da Silva, professor de Sociologia Geral Institucional, nos cursos de Administração, Serviço Social e História, uma das finalidades da Sociologia é:
“É essa, por excelência, uma das tarefas principais da Sociologia: tentar responder, por exemplo, que relações existem entre os padrões de organização da família e os padrões de organização das relações econômicas em uma situação social dada; que laços existem entre determinada ética religiosa e um modo específico de produção econômica, como fez, Max Weber, ao analisar os vínculos existentes entre o calvinismo e o capitalismo.”
Portanto, podemos em termos científicos afirmar que tal defesa, da adoção por casais homoafetivos, irá desestabilizar a estrutura social completamente.
Precisamos, aqui, recorrer a especialistas no assunto. Vejamos:
Marrento afirma o seguinte:
“... Esse assunto de adoção por casais homossexuais é muito complexo... Devemos pensar como irá ficar o psicológico de uma criança sabendo que sua mãe se chama ‘João’ e seu pai se chama ‘Pedro’.”
Kelly Cristina Barros da Cruz afirma o seguinte:
“por mais que se defenda a capacidade dos pais homossexuais de criarem filhos, não se pode negar que a criança ficará exposta a constrangimentos imediatos. Infelizmente, não há como protegê-la da discriminação reservada a quem se atreve a romper os modelos socialmente impostos.” Fonte: modules.php?name=News&new_topic=15
O Psiquiatra Alfredo Castro Neto, na Revista Isto É, edição 1510, 09/09/98, pág. 87, diz o seguinte:
"... há pesquisas americanas que identificam que a sociabilidade do filho de um homossexual pode ser abalada. A criança pode sofrer com a vergonha e ficar ansiosa...".
Assim sendo, as pesquisas e os pesquisadores afirmam que tal modelo de adoção irá atingir não somente a sexualidade da criança, mas também sua formação psicológica e social. Com isso, a sociedade futura sofrerá danos, talvez, irreversíveis.
O Presidente da Associação Mundial de Psiquiatria (Juan José López-Ibor), e a Associação Espanhola de Pediatria, declararam o seguinte:
“um núcleo familiar com dois pais ou duas mães é claramente prejudicial para o harmônico desenvolvimento da personalidade e adaptação social do menino”. Fonte: http://www.fides.org/aree/news/newsdet.php?idnews=4956&lan=por
Tasker e Golombok, estudiosos em Psicologia, declararam o seguinte:
“Jovens adultos de lares lésbicos tenderam a ser mais inclinada a ter um relacionamento sexual com alguém do mesmo gênero se elas se sentissem fisicamente atraídos por elas. Elas eram também mais suscetíveis a ter considerada possibilidade de desenvolver atrações sexuais ou relacionamentos do mesmo gênero. Ter uma mãe lésbica, portanto, parece ampliar as visões do adolescente do que constitui comportamento sexual aceitável para incluir relacionamentos sexuais do mesmo gênero.” Fonte: br.geocities.com/amigosdafamiliabr/homoprob.htm
As conseqüências para esse modelo de adoção são inimagináveis em termos psicológicos e sociais.
Por último, podemos apresentar o resultado de uma pesquisa acadêmica (Dez 2006) realizada na cidade de Campina Grande acerca do tema aqui proposto, em vários pontos da comunidade que envolveu 57 cidadãos entre 18 e 49 anos de idade.
O resultado foi o seguinte:
66,8% mostrou posicionamento contrário à adoção;
33,2% demonstrou concordância com a adoção.
“A família é um fato natural, o casamento é uma convenção social. A convenção é estreita para o fato, e este então se produz fora da convenção. O homem quer obedecer ao legislador, mas não pode desobedecer à natureza, e por toda a parte ele constitui a família, dentro da lei, se é possível, fora da Lei, se é necessário”. (Virgílio de Sá Pereira, citado por Márcia Cristina Ananias Neves, Vademecum do Direito de Família, Jurídica Brasileira, 5ª ed., págs. 241 e 242).
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“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento” Eclesiastes 12:1
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Um comentário:

  1. A Igreja de Jesus Cristo, não deve se desligar do evangelho do Senhor Jesus, e, em nome do bem estar de uma criança abandonada, admitir a adoção por grupos LGBT. É surpreendente observar como a Igreja se deixa levar pela piedade, esquecendo-se dos conselhos do senhor que nos diz para nos afastar do mal, compreendendo aí, afastar a criança do mal.

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