sexta-feira, 21 de maio de 2010

PRÊMIOS NOBEL E O CRIACIONISMO

Autor: Robson T. Fernandes
No embate entre Evolucionismo e Criacionismo a grande maioria dos evolucionistas luta para categorizar o Criacionismo como religião, não fazendo distinção entre criacionismo religioso, criacionismo bíblico e criacionismo científico. Na verdade, desconhecendo essas divisões ou conhecendo-as e propositalmente escondendo a verdade dos fatos.
Outro artifício utilizado pelos evolucionistas ateístas e materialistas é, além de ignorar propositalmente a existência de grandes cientistas criacionistas na história, a exemplo de Louis Agassiz (1807-1873; geologia glacial),
Charles Babbage (1792-1871; ciência da computação), Francis Bacon (1561-1626; método científico), Robert Boyle (1627-1691; dinâmica dos gases), David Brewster (1781-1868; mineralogia óptica), Georges Cuvier (1769-1832; anatomia comparativa), Leonardo da Vinci (1452-1519; hidráulica), Humphrey Davy (1778-1829; termocinética), Henri Fabre (1823-1915; entomologia de insetos vivos), Michael Faraday (1791-1867; eletromagnetismo), John Ambrose Fleming (1849-1945; eletrônica), Joseph Henry (1797-1878; inventor), William Herschel (1738-1822; astronomia), James Joule (1818-1889; termodinâmica), Lord Kelvin (1824-1907; energética), Johann Kepler (1571-1630; mecânica celestial), Carolus Linnaeus (1707-1778; biologia sistemática), Joseph Lister (1827-1912; cirurgia antiséptica), Matthew Maury (1806-1873; oceanografia), James Clerk Maxwell (1831-1879; eletrodinâmica), Gregor Mendel (1822-1884; genética), Samuel F. B. Morse (1791-1872; inventor do telégrafo), Isaac Newton (1642-1727; cálculo), Blaise Pascal (1623-1662; hidrostática), Louis Pasteur (1822-1895; bactriologia), William Ramsay (1852-1916; química isotópica), John Ray (1627-1705; história natural), Lord Rayleigh (1842-1919; análise dimensional), Bernhard Riemann (1826- 1866; geometria não euclidiana), James Simpson (1811-1870; ginecologia), Nicholas Steno (1631-1686; estratigrafia), George Stokes (1819-1903; mecânica dos fluídos), Rudolph Virchow (1821-1902; patologia), John Woodward (1665-1728; peleontologia), é afirmar que não existem cientistas criacionistas na atualidade, ignorando a realidade de mais de 700 cientistas PhD’s em diversas áreas, citados no site www.dissentfromdarwin.org, que têm gradativamente abandonado o darwinismo em bases científicas ao redor de todo o mundo, ou do Centre d’Etude et de Prospectives sur la Science, por exemplo.
Ainda, ao conhecer a verdade dos fatos, os evolucionistas ateístas e materialistas tentam desqualificar os cientistas que abandonam o darwinismo, afirmando que os mesmos não possuem conhecimento acadêmico suficiente e adequado, ou que têm sido movidos por razões religiosas, apesar destes mesmos (criacionistas) possuírem formação acadêmica respeitável, diversos artigos científicos publicados em academias e instituições renomadas e argumentações anti-darwinistas científicas, a exemplo dos Drs. John Baumgardner [1], Eugene F. Chaffin [2], John M. Cimbala [3], William M. Curtis III [4], Raymond V. Damadian [5], Don DeYoung [6], Danny Faulkner [7], Maciej Giertych [8], Werner Gitt [9], Andrew Snelling [10] etc. (Para ver a lista completa acesse: www.answersingenesis.org/Home/Area/bios/default.asp)
Por fim, muitos evolucionistas têm feito o seguinte questionamento, por exemplo: “se o criacionismo é científico, por que não ouvimos ganhadores do Nobel se pronunciando a respeito?”.
Pois bem, na verdade muitos vencedores do Nobel têm se pronunciado, inclusive evolucionistas. Todavia, dificilmente essas afirmações e declarações têm se tornado públicas. Vejamos algumas:

O Dr. George Wald, que era Professor de Biologia na Universidade de Harvard, e recebeu o Prêmio Nobel de Medicina em 1967, e publicou para as mais conhecidas entidades no mundo, afirmou o seguinte, acerca do experimento de Oparin, Miller..., que é a base para a defesa do surgimento da vida segundo o evolucionismo:
"Contamos esta história para os primeiranistas de Biologia como se ela representasse um triunfo da razão sobre o misticismo. Mas, de fato trata-se de quase justamente o oposto. O ponto de vista razoável seria crer na geração espontânea; a única alternativa seria crer no ato único, primário, da criação sobrenatural. Não existe uma terceira posição. Por este motivo, diversos cientistas há um século decidiram considerar a crença na geração espontânea como uma necessidade filosófica. Um sintoma da pobreza filosófica de nossa época é a desconsideração desta necessidade. A maioria dos biólogos modernos, tendo verificado com satisfação a queda da hipótese da geração espontânea, mas sem estarem dispostos a aceitar a crença alternativa na criação especial, ficou sem outra opção”
George Wald, "The Origin of Live", Scientific American, vol. 191, 2, pg 46
O mesmo Dr. George Wald, que não era criacionista, declarou, ainda, o seguinte:
“Isso nos conduz cientificamente a só uma conclusão possível - a vida surgiu como uma ação sobrenatural e criativa de Deus ... Eu não irei aceitar isso filosoficamente porque eu não quero acreditar em Deus. Então, eu escolho acreditar naquilo que eu sei que é cientificamente impossível, a geração espontânea surgindo até a evolução”
Dr. George Wald – Professor de Biologia / Universidade de Harvard
Prêmio Nobel de Medicina em 1967
Scientific American, Agosto, 1954
Antes de mais nada, é importante esclarecer que o Dr. George Wald, falecido em 1997, foi professor de Biologia em uma das mais conceituadas universidades do mundo – Harvard, e era evolucionista, ateu e vencedor do Nobel.
O Dr. Richard Smalley [11], vencedor do prêmio Nobel em Química, declarou o seguinte:
"A evolução acabou de receber o seu golpe mortal. Após ler o livro Origins of Life [Origem da Vida] com a minha formação em química e física, é claro que a evolução [biológica] não poderia ter ocorrido".
O Dr. Arno Penzias [12], vencedor do prêmio Nobel pela descoberta da radiação cósmica de fundo em microondas, declarou o seguinte:
“A astronomia nos leva à um único evento: um universo que foi criado do nada com um delicadíssimo equilíbrio necessário para oferecer as exatas condições requeridas para oferecer a vida”
MARGENAU, Henry & VARGHESE, Roy Abraham. Cosmos, Bios, Theos: Scientists Reflect on Science, God, and the Origins of the Universe, Life, and Homo Sapiens. Pág. 78
Ainda, poderíamos citar Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, e que confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” [13]
Bem, como sabemos que os evolucionistas ateístas e naturalistas irão sempre questionar o que os cientistas criacionistas afirmam, creio que é preciso entender a fé por trás do naturalismo evolucionista. Vejamos o que Paul Davies, físico e evolucionista, em seu livro “The Edge of Infinity”, tem a dizer acerca do big bang:
“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”
DAVIES, Paul. The Edge of Infinity (New York: Simon and Schuster, 1981), p161
Ora, ainda assim isso continua sendo mais científico? Todavia, muitos ignoram e relutam em aceitar o que Michael Denton, biólogo molecular, afirmou acerca dessa questão:
“Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.”
Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341
O Dr. Carl Sagan, da Cornell University, (evolucionista, ateu e um dos principais críticos da Bíblia no século XX) realizou cálculos e declarou em seu livro "Communication With Extra-Terrestrial Intelligence", que a chance da vida (ela própria, completa, mesmo que apenas em um "ser mínimo" hipotético, muito mais simples que uma ameba) ter, 1 vez, ocorrido por acaso, em apenas 1 planeta qualquer, entre todos, é, grosseiramente, da ordem de 1 chance contra 10 seguidos de 2 bilhões de zeros. Um número tão grande que precisaria de 1000 livros do tamanho da Bíblia somente para ser escrito! [14]
Por último, o PhD em biologia celular (e criacionista) Dr. David Menton [15], afirmou:
“O fato é que, apesar de amplamente aceita, a evolução não contribui em nada para nossa compreensão da ciência empírica e por isso não possui nenhum papel essencial na pesquisa biomédica ou na educação”


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[1] Electrical Engineering, Space Physicist, Geophysicist, expert in supercomputer modeling of plate tectonics (www.answersingenesis.org/home/area/bios/j_baumgardner.asp)
[2] Professor of Physics (www.answersingenesis.org/docs/319.asp)
[4] Th.D., Th.M., M.S., Aeronautics & Nuclear Physics (http://www.answersingenesis.org/home/area/bios/w_curtis.asp)
[5] M.D., Pioneer of magnetic resonance imaging (www.answersingenesis.org/creation/v16/i3/science.asp)
[6] Astronomy, atmospheric physics, M.Div (www.answersingenesis.org/home/area/bios/d_deyoung.asp)
[13] “The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61.
[14] Close Encouters – A Better Explanation, 1977 – Clifford Wilson and John Weldon