Autor: Robson T. Fernandes


O resultado é que agora estão condenados pelas leis egípcias, islâmicas, a “enfrentar um futuro sem educação”, apesar de serem “classificados como estudantes "brilhantes" no Liceu de Alexandria”. (www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=3755).
Sam Grace, Ministério da Educação do Egito, disse o seguinte:
"A lei religiosa islâmica que foi adotada pelo governo civil no Egito requer que as crianças sigam a fé de qualquer pai que se converta ao islã, uma vez que o islã é visto como uma religião superior que abrigou todas as outras religiões". (www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=3755)
Essa situação é muito comum no mundo muçulmano, entretanto, esse não é o maior dos problemas que afligem as crianças no mundo islâmico.
Segundo Matthias Kuntzel, analista político alemão radicado em Hamburgo, durante a guerra Irã x Iraque, o aiatolá Khomeini comprou 500.000 chaves de plástico em Taiwan que tinham o significado simbólico de abrir as portas do paraíso, pois tais chaves foram colocadas penduradas nos pescoços de crianças com cerca de doze anos de idade, envoltas em lençóis, que iriam rolando pelo chão abrindo caminho rumo ao inimigo em campos minados, explodindo os próprios corpos e deixando a passagem livre para os soldados iranianos.

Essa situação é muito comum no mundo muçulmano, entretanto, esse não é o maior dos problemas que afligem as crianças no mundo islâmico.
Segundo Matthias Kuntzel, analista político alemão radicado em Hamburgo, durante a guerra Irã x Iraque, o aiatolá Khomeini comprou 500.000 chaves de plástico em Taiwan que tinham o significado simbólico de abrir as portas do paraíso, pois tais chaves foram colocadas penduradas nos pescoços de crianças com cerca de doze anos de idade, envoltas em lençóis, que iriam rolando pelo chão abrindo caminho rumo ao inimigo em campos minados, explodindo os próprios corpos e deixando a passagem livre para os soldados iranianos.
Para que os lençóis? Para que os corpos das crianças despedaçados pelas minas não se espalhassem muito e pudessem ser recolhidos para serem enterradas, em nome do islamismo.
Para o aiatolá essas chaves abririam as portas do paraíso para essas crianças-mártires que foram brutalmente assassinadas em nome do islamismo.
No Ettelaat (diário semi-oficial iraniano) encontramos os seguintes relatos:


Bem, para quem pensa que isso se trata de dados do passado, é importante destacar que as criança-bomba e crianças-terroristas têm sido treinadas e doutrinadas no Irã pelo atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad.
As crianças utilizadas nesse “projeto” fazem parte do Basiji Mostazafan (Mobilização dos Oprimidos) e têm entre doze e dezessete anos de idade, utilizam uma faixa vermelha na testa e são em sua esmagadora maioria analfabetas.
Segundo Marcos Aguinis, que é escritor, conferencista, médico psicanalista e ex-ministro da Cultura da Argentina, a tática empregada pelos Basiji é a seguinte:

Em novembro de 2007 o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, iniciou a Semana Basiji com a presença de aproximadamente nove milhões de Basiji, o que correspondia, na época, a 12% da população daquele país.
Em julho de 2006 Israel bombardeou uma fábrica de armamentos muçulmanos. Na verdade, uma fábrica de crianças-bomba. Ali, as crianças islâmicas assistiam vídeos que negavam o holocausto, ingeriam doses maciças de dinamites, gasolina e estilhaços, colocados na sopa, para que se transformassem em verdadeiras bombas ambulantes.
Em 2005 uma criança muçulmana de 12 anos de idade se explodiu em Kirkuk (Iraque), ao carregar uma bomba na cintura, com o intuito de matar o chefe de polícia local, o General Khattab Abdallah Areb.
O grupo terrorista Hamas criou um site dedicado às crianças, no qual louva a violência contra os não muçulmanos e a morte em nome de Allah.

Em julho de 2004 a TV inglesa Sky News mostrou crianças muçulmanas que são treinadas para seqüestrar israelenses e roubar seus carros, usar armas, montar emboscadas e confeccionar explosivos. E mais, ao final do curso as crianças receberiam um diploma.
A grande maioria da população se pergunta por que usar crianças em uma tarefa que para um adulto já é uma insanidade. Pois bem, Mark Lorey revela algumas razões que são apresentadas por tais grupos terroristas:


Esse é o reflexo da religião que se apresenta como sendo pacífica, o islamismo, apregoando a maior de todas as mentiras: “O islã é paz”. O islã nunca foi pacífico, e em toda a sua história quando seus seguidores não estavam em guerra contra os infiéis estavam guerreando contra seus próprios irmãos, muçulmano contra muçulmano.

Entendemos que nem todo muçulmano é terrorista, pois existem muitos muçulmanos que anelam a paz, desejando-a profundamente, todavia, essa não é a razão de existir do islamismo, pois como o próprio Corão afirma:

"Aqueles que guerreiem pela causa de Alá, aqueles dispostos a sacrificar a vida presente pela vida futura, pois a quem guerrear pela causa de Alá, quer perca, quer vença, Alá concederá magnífica recompensa".
"Combatei-os até o fim da guerra e prevalecer totalmente o Islã. Porém se eles se converterem ao Islã, saibam que Alá vê tudo o quanto fazem. Mas, no caso deles se recusarem a se converterem ao Islã, sabei que Alá é seu protetor. Que excelente protetor e socorredor! E sabei que de tudo o que pilhares dos despojos, a quinta parte pertence ao líder muçulmano, aos descendentes de Maomé, aos órfãos, viúvas e deficientes que sejam maomos. Se fordes crentes em Alá e no que foi revelado a Maomé, no dia da batalha em que se enfrentaram os dois grupos, sabeis que Alá é onipotente".