quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O ISLAMISMO E AS CRIANÇAS

Autor: Robson T. Fernandes

No dia 22 de outubro de 2008 o site do Ministério Portas Abertas publicou uma notícia acerca de dois meninos no Egito, Mario Medhat Ramses e Andrew Medhat Ramses, que em um exame escolar deveriam responder a algumas perguntas que resultariam em sua conversão ao Islã. Os garotos recusaram se converter ao islã e se posicionaram como cristãos, escrevendo no exame: “eu sou cristão”.



O resultado é que agora estão condenados pelas leis egípcias, islâmicas, a “enfrentar um futuro sem educação”, apesar de serem “classificados como estudantes "brilhantes" no Liceu de Alexandria”. (www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=3755).

Sam Grace, Ministério da Educação do Egito, disse o seguinte:

"A lei religiosa islâmica que foi adotada pelo governo civil no Egito requer que as crianças sigam a fé de qualquer pai que se converta ao islã, uma vez que o islã é visto como uma religião superior que abrigou todas as outras religiões". (www.portasabertas.org.br/noticias/noticia.asp?ID=3755)

Essa situação é muito comum no mundo muçulmano, entretanto, esse não é o maior dos problemas que afligem as crianças no mundo islâmico.

Segundo Matthias Kuntzel, analista político alemão radicado em Hamburgo, durante a guerra Irã x Iraque, o aiatolá Khomeini comprou 500.000 chaves de plástico em Taiwan que tinham o significado simbólico de abrir as portas do paraíso, pois tais chaves foram colocadas penduradas nos pescoços de crianças com cerca de doze anos de idade, envoltas em lençóis, que iriam rolando pelo chão abrindo caminho rumo ao inimigo em campos minados, explodindo os próprios corpos e deixando a passagem livre para os soldados iranianos.

Para que os lençóis? Para que os corpos das crianças despedaçados pelas minas não se espalhassem muito e pudessem ser recolhidos para serem enterradas, em nome do islamismo.

Para o aiatolá essas chaves abririam as portas do paraíso para essas crianças-mártires que foram brutalmente assassinadas em nome do islamismo.

No Ettelaat (diário semi-oficial iraniano) encontramos os seguintes relatos:

"No passado [ou seja, na guerra contra o Iraque] tínhamos meninos voluntários de 12 a 17 anos. Iam aos campos sulcados de minas. Seus olhos não viam nada. Seus ouvidos não escutavam nada. E logo, um momento depois, se viam nuvens de poeira. Quando o pó sedimentava, já não se os distinguia mais. Extensamente esparramados no campo, ficavam porções de carne fumegante e pedaços de ossos". (http://hebreu.blogspot.com/2006_08_01_archive.html)


"Antes de entrar nos campos minados as crianças começaram a se enrolar em cobertores. Depois rodavam sobre a terra, de modo que as partes de seus corpos pudessem ser conservadas em grande parte juntas após a explosão e transportadas para uma tumba". (http://hebreu.blogspot.com/2006_08_01_archive.html)

Bem, para quem pensa que isso se trata de dados do passado, é importante destacar que as criança-bomba e crianças-terroristas têm sido treinadas e doutrinadas no Irã pelo atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad.

As crianças utilizadas nesse “projeto” fazem parte do Basiji Mostazafan (Mobilização dos Oprimidos) e têm entre doze e dezessete anos de idade, utilizam uma faixa vermelha na testa e são em sua esmagadora maioria analfabetas.

Segundo Marcos Aguinis, que é escritor, conferencista, médico psicanalista e ex-ministro da Cultura da Argentina, a tática empregada pelos Basiji é a seguinte:

“Avançam contra o inimigo em cerradas formações. Não importa se receberão balas, obuses, granadas ou bombas, ou se voarão com a explosão de uma mina. O importante é avançar sempre, pisar os restos dos camaradas que caíram antes e seguir adiante, onda após onda. Uma vez que as tropas inimigas começam a se abrir ou a decair, então marcham os guardas revolucionários. É impressionante o testemunho de um oficial iraquiano quando confessou: "Vinham em densos grupos, agitando os punhos. Alguém pode disparar contra a primeira onda de crianças; depois, contra a segunda. Mas chega um momento em que a pilha de cadáveres amontoados te faz gritar, com vontade de atirar longe tua arma. São seres humanos, antes de tudo!". Nos três primeiros anos dessa guerra que durou oito, calcula-se que 450.000 crianças foram enviadas à frente de batalha.” (http://hebreu.blogspot.com/2006_08_01_archive.html)

Em novembro de 2007 o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, iniciou a Semana Basiji com a presença de aproximadamente nove milhões de Basiji, o que correspondia, na época, a 12% da população daquele país.

Em julho de 2006 Israel bombardeou uma fábrica de armamentos muçulmanos. Na verdade, uma fábrica de crianças-bomba. Ali, as crianças islâmicas assistiam vídeos que negavam o holocausto, ingeriam doses maciças de dinamites, gasolina e estilhaços, colocados na sopa, para que se transformassem em verdadeiras bombas ambulantes.

Em 2005 uma criança muçulmana de 12 anos de idade se explodiu em Kirkuk (Iraque), ao carregar uma bomba na cintura, com o intuito de matar o chefe de polícia local, o General Khattab Abdallah Areb.

O grupo terrorista Hamas criou um site dedicado às crianças, no qual louva a violência contra os não muçulmanos e a morte em nome de Allah.

O site http://alfatehmag.net/ [que foi retirado do ar], cujo nome é Al Fateh, e que significa “O conquistador” contém a história dos “shahids” (homens-bomba); Contém incentivos aos ataques contra Israel, que são celebrados; Homenagens a terroristas como Nazim Djabari, que em um ato de terrorismo assassinou dezesseis pessoas em Bersheva, no ano de 2004; Contém o testemunho de uma mãe que ao saber que seu filho tornou-se um mártir comprou café e guloseimas para comemorar o fato com uma festa; Contém desenhos de violências terroristas e poemas que louvam o combate, Jihad (Guerra Santa) e a Shahada (morte em nome de Allah); Contém citações contra Israel chamando-o de “ladrão e invasor”; E possibilita a obtenção de informações sobre crianças envolvidas na Intifada (combate muçulmano contra a ocupação de Israel na Cisjordânia e Faixa de Gaza).

Em julho de 2004 a TV inglesa Sky News mostrou crianças muçulmanas que são treinadas para seqüestrar israelenses e roubar seus carros, usar armas, montar emboscadas e confeccionar explosivos. E mais, ao final do curso as crianças receberiam um diploma.

A grande maioria da população se pergunta por que usar crianças em uma tarefa que para um adulto já é uma insanidade. Pois bem, Mark Lorey revela algumas razões que são apresentadas por tais grupos terroristas:

“Por uma pluralidade de razões as crianças são recrutadas e usadas por grupos armados em todo mundo—tanto por governos quanto por oposições. Geralmente, é mais fácil seqüestrar, dominar e manipular crianças do que adultos. As crianças são mais suscetíveis e vulneráveis à doutrinação. Podem aprender rapidamente a executar tarefas e desenvolver habilidades e, no campo de batalha, podem ser rápidas e ágeis. Estão mais dispostas a correr riscos do que os adultos. As crianças são vistas como mais leais e menos ameaçadoras à liderança adulta. Para crianças, é mais fácil esgueirarem-se através das linhas inimigas sem serem percebidas, o que as torna eficazes como espiãs e transportadoras de bombas. As crianças costumam ser consideradas força de trabalho barata e descartável; exigem menos alimento e nenhum pagamento. Além disso, o uso de crianças soldados pode apresentar ao inimigo um dilema moral: devem matar crianças?” (Mark Lorey, Child Soldiers: Care & Protection of Children in Emergencies, A Field Guide, Save the Children Foundation, 2001. Disponível em: http://www.savethechildren.org/publications/technical-resources/emergencies-protection/ChildSoldiersFieldGuide.pdf.)



Esse é o reflexo da religião que se apresenta como sendo pacífica, o islamismo, apregoando a maior de todas as mentiras: “O islã é paz”. O islã nunca foi pacífico, e em toda a sua história quando seus seguidores não estavam em guerra contra os infiéis estavam guerreando contra seus próprios irmãos, muçulmano contra muçulmano.

“Crianças terroristas têm sido empregadas por diversos grupos, inclusive a al-Qaeda, Hamas, Jihad Islâmica Palestina, Exército de Libertação Nacional, (ELN), FARC e LTTE. Singer observa que “grupos como Hamas e a Jihad Islâmica Palestina atraíram crianças para o jogo do terrorismo. Desde 2000, conforme a revista Time, mais de 30 bombardeios suicidas foram levados a efeito por crianças e um grande número de crianças e adolescentes terroristas da al-Qaeda ficou detido na prisão militar dos Estados Unidos, na Baía de Guantánamo, nas instalações especiais de ‘Campo Iguana’”.” (http://www.airpower.maxwell.af.mil/apjinternational/apj-p/2008/3tri08/sullivan.htm)

Entendemos que nem todo muçulmano é terrorista, pois existem muitos muçulmanos que anelam a paz, desejando-a profundamente, todavia, essa não é a razão de existir do islamismo, pois como o próprio Corão afirma:

Corão 4:74
"Aqueles que guerreiem pela causa de Alá, aqueles dispostos a sacrificar a vida presente pela vida futura, pois a quem guerrear pela causa de Alá, quer perca, quer vença, Alá concederá magnífica recompensa".



Corão 8:39 - 41
"Combatei-os até o fim da guerra e prevalecer totalmente o Islã. Porém se eles se converterem ao Islã, saibam que Alá vê tudo o quanto fazem. Mas, no caso deles se recusarem a se converterem ao Islã, sabei que Alá é seu protetor. Que excelente protetor e socorredor! E sabei que de tudo o que pilhares dos despojos, a quinta parte pertence ao líder muçulmano, aos descendentes de Maomé, aos órfãos, viúvas e deficientes que sejam maomos. Se fordes crentes em Alá e no que foi revelado a Maomé, no dia da batalha em que se enfrentaram os dois grupos, sabeis que Alá é onipotente".