sábado, 14 de dezembro de 2013

VIOLÊNCIA NA CIDADE E VIOLÊNCIA CONTRA A IGREJA


Tenho acompanhado com tristeza a atual situação de nossa cidade, Campina Grande. Pessoas têm sido mortas com uma frequência cada vez maior, assaltadas com mais vigor e frequência, arrastões têm acontecido em restaurantes, supermercados e pontos de ônibus.
Toda a população já entendeu a gravidade da situação e tem se pronunciado sobre isso, porque se sente ameaçada.

Mas, eu estava pensando com os "meus botões": Quando a nossa segurança pessoal é ameaçada e as nossas economias são atingidas pela violência, todo mundo fala e "bota a boca no trombone". Mas, pensando direitinho, a Igreja também não tem sido agredida, ameaçada e violentada não?

Por que é que quando a violência surge todo mundo fala e quando a Igreja é agredida as pessoas nos pedem para calar?

Por que é que os interesses pessoais são maiores e mais importantes que os interesses espirituais?

Falar dos ladrões que estão nos roubando e dos assassinos que estão nos matando é correto, mas falar dos falsos mestres que têm violentado a Palavra de Deus e a Igreja é falta de amor?

Tudo mundo quer identificar os bandidos que ameaçam a cidade. Isso é correto! Mas citar os nomes dos falsos mestres que violentam a Igreja é falta de ética? Isso é errado?

Sabe por que as coisas são assim? Porque estamos muito mais interessados em nosso bolso, em nossa segurança pessoal e em nosso bem estar e não com a Noiva de Cristo. Queremos uma cidade segura e uma igreja que fale apenas o que queremos ouvir. Queremos apenas conforto e comodismo, dentro e fora da Igreja.

Temos que fazer uma coisa sem omitir a outra. Você está clamando pela nossa amada cidade? Então, clame também pela amada Igreja de Cristo!

Agora, quem não quiser falar dos falsos mestres que também se cale sobre os bandidos que assolam a nossa cidade. E, quem quiser falar sobre os bandidos que nos agridem que também tenha a ombridade de falar muito mais sobre os falsos mestres que agridem a Igreja de Cristo.

Temos que fazer uma coisa sem omitir a outra.

Pr. Robson T. Fernandes.