quarta-feira, 12 de agosto de 2009

150 anos de Darwinismo, encobrindo a verdade e propagando a mentira

Autor: Robson T. Fernandes
Em 12 de fevereiro de 1809 nascia em Shrewsbury, Inglaterra, Charles Darwin. Em 1825 iniciou seus estudos na faculdade de Medicina, em Edimburgo, abandonando o curso posteriormente. Logo após, inicia seu curso de teologia no Christ’s College, em Cambridge, e torna-se amigo do botânico John Stevens Henslow, que o incentivou a estudar História Natural, sendo convidado a participar, como naturalista, da viagem de exploração que o navio Beagle iria realizar, partindo de Davenport, no dia 27 de dezembro de 1831 e passando pelo arquipélago de Cabo Verde, chegando às costas do Brasil, Patagônia, Ilhas Malvinas, Terra do Fogo, Ilhas Galápagos, Nova Zelândia, Austrália, Tasmânia, Maldivas, costa ocidental da América do Sul, do Chile ao Peru, Ilhas Keeling, Maurício e Santa Helena. Em 2 de outubro de 1836, após 4 anos e 9 meses de viagem o navio atraca em Falmouth.
Ao chegar às ilhas Galápagos, Darwin passa a estudar os bicos dos tentilhões e inicia seu, assim denominado, legado para a ciência moderna, a Teoria da evolução, publicando em 1859 a obra inicial intitulada “Sobre a Origem das Espécies”, em que apenas na 6ª edição (1872) veio a ser chamada de “A origem das Espécies”.
Desde aquela época começa a história de falcatruas, falsificações e distorções científicas do evolucionismo, na busca pelas supostas provas cientificas que viriam a corroborar a hipótese do “teólogo naturalista”.
Antes de Darwin, em 1734, Emmanuel Swedenborg admitiu que, em uma sessão espírita, foi-lhe falado que o gás no espaço, isto é, uma espécie de nebulosa, revirou-se e transformou-se no que hoje conhecemos como o sol e as estrelas. Emmanuel Swedenborg propagou esta teoria, na época, passando a ser considerada como a primeira fonte da Teoria da Hipótese Nebular, que posteriormente veio a ser o alicerce para a Teoria do Big Bang, a explicação ateísta para a origem do universo.
A busca pelas explicações sobre a origem da vida têm sido uma verdadeira pedra no sapato do evolucionismo, pois ao não encontrar provas estas passaram a ser forjadas, a exemplo do Ramaptecus, apresentado como elo de ligação entre homens e símios, que constava de um único fragmento de mandíbula e vários dentes, que hoje sabe-se ser de um orangotango; O Pitecanthropus erectus (Homem de Java – Homo erectus), supostamente descoberto por Marie Eugene François Thomas Dubois, que constava de uma parte de um crânio de macaco e um fêmur semelhante ao humano. A história perdurou por 30 anos. Após esse período descobriu-se que o fêmur foi encontrado a 15 metros de distância do crânio, e mais, junto ao fêmur estavam mais dois crânios humanos; O Australoptecus afarenses (Lucy), encontrado em 1974 na África e que constava do fragmento de esqueleto de um simples macaco, em que os ossos do joelho foram encontrados a mais de 1,5 Km de distância do esqueleto original e a mais de 60 metros de profundidade abaixo do nível que o esqueleto de Lucy se encontrava; O homem de Piltdown, que constava de um crânio humano serrado para ser encaixado em uma mandíbula de macaco; O homem de Neandertal, que constava do esqueleto de seres humanos que possuíam problemas de artrite e reumatismo, e por isso foram confundidos com supostos “elos”; O Hesperopithecus (Homem de Nebraska), que nada mais foi do que um fragmento de um único dente de um porco extinto e que foi “reconstituído” com a ajuda de desenhistas, como se este fosse um descendente pré-histórico do homem. Um porco!
Bem, a busca pelo “elo” humano parece que teve uma pausa na história conturbada e atrapalhada do evolucionismo, mas a busca por elos de animais não parou. Atualmente, temos visto uma onda de dinossauros emplumados, que são a mais nova tentativa evolucionista de ensinar que as aves evoluíram a partir dos dinos. Essa nova mentira, digo teoria, tem recebido as críticas até dos próprios evolucionistas, como é o caso do Dr. Storrs Olson, Curador de Pássaros do Museu Nacional de História Natural do Instituto Smithsoniano, e do Dr. Alan Feduccia. Ambos evolucionistas e muitíssimo conceituados, e que têm denunciado as fraudes apresentadas por revistas como a National Geographic, e a fábrica de falsos fósseis localizada na província de Liaoning, na China, que tem exportado falsos fósseis para todo o planeta como prova da evolução, a exemplo do Archaeopteryx, Sinosauropteryx, Archaeoraptor liaoningensis, Caudipteryx, Velociraptor mongoliensis, Microraptor gui, Bambiraptor feinbergorum, Compsognathus etc.
Tudo isso sem falar nos métodos de datação, que usam o C14 para datar conchas vivas com a idade de 23 mil anos, pingüins vivos com 8 mil anos, uma foca morta há 30 anos com 4.600 anos, ou os métodos de Urânio-Tório-Chumbo ou Potássio-Argônio para datar rochas do vulcão Kilauea que têm 200 anos com 21 milhões de anos, amostras de rocha da lua que ora têm 2 milhões de anos e ora têm 28 bilhões de anos.
Isso tudo sem nem falarmos sobre as trapaças realizadas por Oparin, na tentativa de demonstrar que a vida pode surgir a partir da não-vida, a abiogênese, roteando os gases de seu experimento, distorcendo a verdadeira composição da atmosfera da terra “primitiva”, ignorando a presença de oxigênio e a presença de luz que impedem a formação dos elos entre as moléculas tão essenciais ao seu fraudulento experimento, e conseguindo produzir uma solução composta em 85% de piche, 13% de ácidos carboxílicos e apenas 2% de aminoácidos, entre os quais estavam os destros que impedem a existência de vida, produzindo ao final de tudo uma solução tóxica.
São, ao todo, 150 anos de muitas distorções, mentiras e prejuízos para a ciência e a sociedade. Parabéns evolucionismo, pelos seus 150 anos!
Será que o santo Darwin pode ouvir as orações e promessas dos devotos evolucionistas através da leitura do sagrado livro A Origem das Espécies? Bem, cada religião com sua crença, não é verdade?
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