Autor: Robson T. Fernandes
O contínuo interesse pela denominada ‘Teoria’ da Evolução continua crescendo, e, diante da atual situação da sociedade, que tem um quase ilimitado acesso à informação, se deveria esperar que os cientistas e pesquisadores utilizassem os sofisticados recursos existentes para, através de métodos científicos comprováveis e dignos de confiança, demonstrarem a fragilidade e inconsistência, para não dizer desfaçatez e descaramento, de muitos pesquisadores e pesquisas, apresentadas à nossa sociedade no decorrer dos últimos 144 anos. E muitos o têm feito, e consequentemente abandonado a hipótese evolucionista, que de teoria não tem absolutamente nada.
Parte da comunidade científica apresenta os evangélicos como uma classe de pessoas humildes e que não possuem nem acesso a informação, nem capacidade intelectual de entender e analisar tais informações, se pudessem acessá-las. Porém, o fato que passa desapercebido é que, em primeiro lugar, essa minoria “privilegiada”, que é parte integrante da “sociedade culta”, nos transmite certas informações sem terem nem a preocupação nem a responsabilidade profissional, ou ética, de explicarem “o como” chegaram a tais conclusões. Antes, afirmam com toda a eloqüência e autoridade, que lhes é peculiar, que o Dr ou o PHD X, Y e Z são dignos de confiança e merecedores de crédito. Teriam tais pessoas recebido o dom da perfeição, que lhes foi cedida pelos seus títulos acadêmicos?
Em segundo lugar, percebemos o tratamento desdenhoso e fútil que tais seguidores do Evolucionismo desprendem contra qualquer um que apresente uma posição contrária a que é por eles adotada, tratando-o como um reles simplório. Entretanto não admitem, em hipótese alguma, receber o mesmo tratamento que dispensam aos que defendem o Criacionismo Bíblico.
Em terceiro lugar, afirmam que os criacionistas compõem uma comunidade extremista e fechada, que se recusa a ouvir opiniões contrárias. Contudo, se atentarmos para esse fato, notaremos que é visivelmente perceptível o contrário, já que evolucionistas são facilmente identificáveis como aqueles cuja opinião deve prevalecer, sobrepujando todas as opiniões contrárias.
A grande verdade é que a denominada “Teoria” da Evolução não se apóia em fatos e nem em pesquisas científicas comprováveis, mas em idéias e pensamentos que saíram do individual (Charles Darwin) e permearam o coletivo (sociedade), a ponto tal de excluírem o Criacionismo Bíblico das salas de aula e ridicularizarem os que defendem tal ensino. Mas afinal de contas, será que são realmente os criacionistas os extremistas, fechados e radicais?
Vemos que o ensino evolucionista invadiu salas de aula, TV’s, rádios, internet ... não por ser cientificamente provável ou digno de confiança, ou ainda por ser a explicação a uma Origem mais plausível. Não! Tal ensino obteve grande aceitação e rápido crescimento por ser a forma mais cômoda, indolor e despreocupada para a vida humana, já que o mesmo não precisaria se preocupar com o pecado, céu, inferno e nem com um Criador que lhe pediria contas no fim.
Muito conveniente esse pensamento, apesar de ser mentiroso. Muito conveniente.
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