sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Evolucionismo e o “dom” da adivinhação

Autor: Robson T. Fernandes
Uma das maiores perguntas que o ser humano faz, diz respeito a sua origem: De onde viemos?
O Criacionismo responde: Viemos de Deus. Ele fez tudo o que existe em seis dias literais, e toda descrição encontra-se na Bíblia e pode ser respaldada pela evidência científica.
O Evolucionismo diz: Viemos do acaso, através de uma seqüência inexplicável de eventos fortuitos que ocorreram aleatoriamente.
No ano de 1734 (antes de Darwin e antes da formulação da Teoria do Big Bang) Emmanuel Swedenborg admitiu que, em uma sessão espírita, foi-lhe falado que o gás no espaço, isto é, uma espécie de nebulosa, revirou-se e transformou-se no que hoje conhecemos como o sol e as estrelas. Swedenborg propagou tal pensamento, na época, passando a ser considerado como a primeira fonte da Teoria da Hipótese Nebular. Uma das teorias que é aceita atualmente como sendo a explicação “científica” para a origem do cosmos. Uma sessão espírita?! Ora, qualquer evolucionista dirá que se alguma fonte de informação tiver origem metafísica a mesma não pode ser tida como científica. Porém, essa “regrinha” evolucionista só pode ser aplicada para os seguimentos que discordam da denominada teoria evolucionista.
Paul Davies, físico e evolucionista escreveu em seu livro The Edge of Infinity, acerca da origem do universo, defendendo o Big Bang:

“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”

Robert Jastrow em seu livro God and Astronomers nos diz o seguinte
“Neste momento parece que a ciência nunca poderá levantar a cortina que cobre o mistério da criação. Para o cientista que teria vivido por sua fé no poder da razão, a história termina como um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; está a ponto de conquistar o pico mais alto; ao alcançar finalmente a última rocha, é saudado por um grupo de teólogos que aí se assentavam havia séculos”
O evolucionismo sempre falhou, e sempre falhará em suas deduções acerca da origem do homem e do universo.
Sendo sabedores disso, os evolucionistas trataram de desenvolver, ao longo dos anos, inúmeros exemplares que “supostamente” comprovariam a imaginação darwiniana, tratando de produzir fraudes constantemente.
Produziram o Ramaptecus, que era um fóssil composto apenas por um fragmento de mandíbula e vários dentes. Desenhistas criativos foram contratados e a partir dessa “peça” constituíram todo o restante do corpo desse suposto ser, fazendo-o semelhante a um homem das cavernas. Tudo a partir de um pedaço de mandíbula e alguns dentes. Todavia, o Dr. Pielbeen encontrou cerca de quarenta desses fósseis, bem completos e afirmou que são semelhantes a orangotangos e não a seres humanos. Em 1961, foi abandonada a idéia de que o Ramapithecus seria a primeiro homem. No ano de 1982, a comunidade científica passou a considerá-lo simplesmente como uma espécie de orangotango já extinto, de acordo com: Roger Lewin, Bones of Contention.
Produziram o Pitecanthropus erectus, conhecido como Homem de Java, ou mais popularmente como Homo erectus. Tal exemplar foi “encontrado” pelo Dr. Marie Eugene François Thomas Dubois, que apresentou uma parte de um crânio semelhante ao de um macaco e um fêmur semelhante ao humano. Mais uma vez, reconstituíram todo o restante do “hominídeo”. 30 anos depois, descobriu-se que o fêmur humano foi encontrado a aproximadamente 15 metros de distância do crânio do “macaco” e que junto ao fêmur estavam mais dois crânios humanos. Antes de morrer, Dubois confessou haver realmente os dois crânios humanos junto ao fêmur e declarou ter mudado de opinião, concluindo que o Homem Java (Homo erectus) era provavelmente um macaco gibão e não um ancestral do homem.
Produziram o Australoptecus auforenses (Lucy), no ano de 1974, que supostamente andaria “de pé”, e por isso seria um exemplar “intermediário” entre homens e “macacos”. Porém, mais tarde descobriu-se que os ossos essenciais, no esqueleto de Lucy, para classifica-la como “elo de transição” foram encontrados a mais de 1,5 Km de distância do restante do esqueleto e a mais de 60 metros de profundidade. Hoje, os cientistas sérios acreditam que Lucy era uma espécie de chimpanzé. Produziram o Homem de Piltdown, que passou a ser considerado como o exemplo clássico de fraude no evolucionismo. Tal exemplar teria sido formada a partir de uma mandíbula de macaco, que foi “serrada”, inclusive os dentes, para que se encaixasse num crânio humano.
Produziram o Homem de Neandertal, muito conhecido como Homo sapiens. Alguns especialistas da Universidade John Hoppikins, na Europa, procederam a testes em “exemplares de Homo sapiens” e concluíram que os mesmos sofriam de raquitismo, ou alguma doença causada pela carência de vitamina C, como artrite por exemplo. O Homo sapiens nada mais era que alguém que sofria de artrite.
Produziram o Hesperopithecus, conhecido como Homem de Nebraska. Tal exemplar foi apresentado como elo de transição, e seu esqueleto, por completo, foi formado a partir do achado de um único dente. Um único dente! Os evolucionistas afirmaram que o dente pertencia a um homem pré-histórico que teria vivido a um milhão (1.000.000) de anos atrás. Artigos foram escritos sobre o Sr. E Sra. Herperopithecus. Desenhistas foram chamados para reproduzir todo o ser, bem como o seu habitat. Mais tarde, através de pesquisas que foram realizadas, terminou-se por descobrir que o dente pertencera a uma espécie de porco extinto. Faltam adjetivos para descrever o quão ridículo, inconsistente, brutal, grotesco, insignificante, escarnecedor, irresponsável e irrisório chega a ser o Evolucionismo.
Parecia que os evolucionistas haviam se cansado de procuram “elos de transição” da árvore genealógica humana, até que uma nova onda de “elos” começou a surgir por volta de 1999. Por não conseguirem exemplares “humanos” começaram, agora, a buscar por exemplares de “dinos”. Vários espécimes foram apresentados como “elos de transição” entre dinos e aves. Apresentaram o Archaeopteryx, Sinosauropteryx, Archaeoraptor liaoningensis, Caudipteryx, Velociraptor mongoliensis, Microraptor gui, Bambiraptor feinbergorum e o Compsognathus. Em novembro de 1999 a National Geographic publicou uma matéria em que afirmava que foi encontrado o elo de ligação, ou transição, entre os dinos e os pássaros. O escritor da matéria Christopher P. Sloan disse:
“Agora nós podemos dizer que pássaros são tão terópodes como confiantemente nós dizemos que os humanos são mamíferos” (National Geographic, Vol. 196, No. 5, November 1999, "Feathers for T. Rex?)
Um dos exemplares apresentados era o Archaeoraptor liaoningensis.
Revistas foram publicadas, jornais noticiaram a descoberta, a comunidade científica ficou alarmada, porém, MAIS UMA VEZ, esse fóssil era uma fraude!
A revista evolucionista National Geographic apresentou uma matéria sobre o referido “elo” defendendo sua autenticidade, apesar do Dr. L. Olson Storrs (Curador de Pássaros do Museu Nacional de História Natural do Instituto Smithsoniano) afirmar que o citado fóssil era uma fraude. Veja o documento original em: "Open Letter: Smithsonian decries National Geographic's "editorial propagandizing" of dinosaur-to-bird evolution;"
http://www.trueorigin.org/ birdevoletter.asp
O Archaeoraptor liaoningensis era formado por cinco partes distintas de seres distintos.
Em matéria para o jornal a Folha de S.Paulo, em 05/04/2001, Cláudio Ângelo diz:
“Uma das maiores fraudes da história da ciência chegou ao seu capítulo final. A revista britânica "Nature" publicou a análise de tomografia computadorizada do Archaeoraptor, o fóssil forjado que enganou paleontólogos do mundo todo e expôs ao ridículo outra revista importante, a americana "National Geographic".”
Todos os outros exemplares apresentados, mais recentemente, foram desmascarados como fraudes.
O Caudipteryx zoui e o Protarchaeopteryx robusta, de acordo com o Dr. Feduccia, não pode ser catalogado como um transicional. O Dr. Alan Feduccia teve uma matéria publicada no Jornal do San Diego Museum of Natural History, no dia 29 de Novembro de 2004 na qual contesta a afirmação evolucionista de que o Caudipteryx é um transicional. Veja: http://www.ideacenter.org/contentmgr/showdetails.php/id/1275.
Vale salientar que Alan Feduccia é evolucionista, e não criacionista.
O Dr. Feduccia comentou:
“O Archaeoraptor é apenas o topo do iceberg. Há sinais de falsos fósseis lá fora, e eles lançaram uma escura sombra em cima do campo inteiro. Quando você olhar esses fósseis que são apresentados, será difícil dizer quais são falsos e quais não são. Eu tenho ouvido dizer que há uma fábrica de fraudar fósseis no nordeste da China, na Província de Liaoning, próxima aos depósitos onde muitos desses alegados dinossauros emplumados têm sido recentemente achados”. (‘Plucking Apart the Dino-Birds,' Discover Magazine, Feb 2003)
Esses “Elos de Transição” não apenas são fraudes, mas existe uma fábrica de falsos elos.
Mais recentemente, uma exposição na França mostra como serão os animais do futuro. Parece piada de mal gosto. Em uma matéria para a BBC, intitulada “Exposição na França mostra os 'animais do futuro'”, Daniela Fernandes disse que:
Uma exposição na França, batizada de Animais do Futuro, tenta mostrar como será a fauna do planeta daqui a milhões de anos, com base em trabalhos científicos e projeções que levam em conta questões como as mudanças climáticas e os movimentos das placas terrestres...os visitantes podem descobrir as futuras paisagens da Terra e a evolução dos animais em 5 milhões, 100 milhões e até 200 milhões de anos...O meio-ambiente e os animais representados nessa exposição são fruto de uma teoria desenvolvida por cientistas britânicos a partir da evolução dos movimentos geológicos da Terra, do clima e da capacidade de resistência da fauna, que mudaria para se adaptar ao novo ambiente...os macacos uacari, ao darem origem aos "baboukari", desceriam das árvores da Amazônia, que não existiriam mais, para viver no solo...Um outro animal do futuro seria o "tortunossauro", que evoluiria a partir da tartaruga gigante. Esse réptil, em 100 milhões de anos, seria o maior animal terrestre, com sete metros de altura...Maior do que um dinossauro, seu peso, de 120 toneladas, seria 40 vezes maior do que o de um elefante. Sem temer nenhum predador, perderia a maior parte de sua carapaça.
Poderia até ser engraçado, se não soubéssemos que os evolucionistas estão levando a sério esse projeto, e gastando milhões de dólares em sua realização. "Baboukari"? "Tortunossauro"?
Agora, o que nos resta perguntar é: Por que os evolucionistas têm tanto medo de confessar que têm muito mais fé que qualquer crente, se eles são capazes de continuar acreditando em uma mentira desmascarada tantas vezes?
Entendemos que até a presente data os evolucionistas, assim como o evolucionismo, foram incapazes que apresentar uma só prova científica que possa dar o mínimo de sustentabilidade a tal pensamento. De fato, o evolucionismo está arraigado em uma fé cega, anda de braços dados com a mentira e o engano e usa a máscara da falsidade de uma religião disfarçada de ciência para ludibriar uma legião de incautos que pensam ser estudiosos, eruditos e intelectuais. E mais ainda, eu e você temos que pagar impostos para sustentar tais pessoas e tais “pesquisas”. Pesquisas? Seria melhor chamar de piadas! Piadas extremamente caras.
Que Deus nos dê força.
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