Autor: Robson T. Fernandes
Muito tem se falado sobre os reais benefícios do Criacionismo na história da humanidade, como se não houvesse nenhum e por isso fosse uma teoria inútil. Na verdade, esse argumento utilizado por evolucionistas vem sendo apresentado como prova de suas convicções, todavia, não corresponde a verdade dos fatos, mas é apenas uma falácia fraudulenta típica do evolucionismo historicamente alicerçado na impostura.
O Dr. Ben Clausen [1] do Geoscience Research Institute publicou um artigo [2] sobre fé e ciência que eu achei bastante interessante, no qual cita uma matéria publicada na revista Nature, de 3 de Abril de 1997, cujo título era “Scientists are still keeping the faith”, cuja matéria afirmava que 40% dos cientistas nos Estados Unidos criam em um Deus pessoal. Ora, uma afirmação desse tipo, em uma revista notadamente evolucionista, pode ser considerado como algo extraordinário.
Clausen continua, ao apresentar uma lista singela de 5 nomes conceituados na atualidade nos EUA que são criacionistas. São eles: Walter Bradley (do Departamento de Engenharia Mecânica do Texas A&M), Paul Chien (Biólogo na Universidade de São Francisco), Michael Behe (Bioquímico e muito conhecido por causa de seu livro: A Caixa Preta de Darwin), Owen Gingerich (Astrônomo no Smithsonian e em Harvard), Fritz Schaefer (Químico Quântico na Universidade de Geórgia e várias vezes indicado ao Prêmio Nobel em Química), e Phil Johnson (Professor de Direito na Universidade da Califórnia, Berkeley que embora não seja cientista é autor do livro Darwin on Trial).
Curiosamente, na atualidade, temos encontrado uma enorme diversidade de cientistas que tem abandonado suas crenças filosóficas e fictícias no evolucionismo e cedido as descobertas verdadeiramente cientificas que apóiam o criacionismo. Boa parte de tais cientistas são membros integrantes de instituições de renome internacional, como o Smithsonian, Harvard, Universidade de Berkeley (uma das universidades responsáveis por fornecer grande parte dos ganhadores do prêmio Nobel) entre outras.
Clausen continua afirmando que em Fevereiro de 1998 a Scientific American descreve o responsável pelo projeto Genoma nos EUA, Francis S. Collins, como sendo um crente. A mesma revista traz uma matéria intitulada “Creationism's Geologic Time Scale”.
Mais duas coisas me chamaram a atenção:
Primeiro, quando Clausen afirma que os Historiadores da Ciência estão sugerindo que o ambiente judaico-cristão na Europa Ocidental juntamente com a convicção em um Deus monoteísta sejam os responsáveis pelo desenvolvimento da ciência moderna naquela cultura [3].
Segundo, quando ele começa a citar alguns dos principais cientistas na história que eram cristãos e criacionistas. Como:
- Isaac Newton, que desenvolveu as teorias da luz e gravitação universal, e juntamente com Leibniz inventou o Cálculo.
- Blaise Pascal, um matemático brilhante que se converte aos 31 anos de idade.
- Robert Boyle, que foi o fundador da Royal Society de Londres, e que algumas vezes é chamado de pai da química moderna. Em seu testamento ele deixa uma cláusula na qual se prevê um fundo para combater o ateísmo.
- Louis Pasteur, que realizou avanços na Biologia e demonstrou que a Geração Espontânea não pode ocorrer.
- William Buckland, que foi professor de Geologia em Oxford, onde ficou conhecido pelo seu Estudo Sistemático da Estrutura Geológica, tornando-se presidente da Geological Society.
- Lord Kelvin, que desenvolveu a 2ª Lei da termodinâmica, que fala sobre a dissipação universal da energia. Kelvin baseou sua lei no fato de que as leis naturais foram criadas e governadas por um poder Divino. Ele baseou sua Lei no Salmo 102:26, um texto Bíblico.
- Carolus Linnaeus, que é considerado o pai da taxonomia, e instituiu a nomenclatura binomial usada na atualidade, para definir gênero e espécie. Ele desenvolveu esse sistema de nomenclatura se baseando nos seres “distintos” que foram criados e que são mencionados no livro de Gênesis.
- Johannes Kepler, que pensou que a doutrina da Trindade é sugerida nas três partes do sistema heliocêntrico, estrelas fixas e o espaço entre eles.
Algumas bibliografias utilizadas pelo Dr. Ben Clausen foram:
Albritton, Claude C., Jr. 1980. The Abyss of Time: Changing Conceptions of the Earth's Antiquity after the Sixteenth Century (Freeman, Cooper & Co.).
Beardsley, Tim. 1998. "Where Science and Religion Meet," Scientific American 278(February):28-29.
Begley, Sharon. 1998. "Science Finds God," Newsweek (July 20):46-51.
Behe, Michael J. 1996. Darwin's Black Box (Free Press).
Bradley, Walter. 1994. "Scientific Evidence for the Existence of God," The Real Issue 13(September/October):3-6,14.
Outro dos grandes benefícios que criacionistas deixaram para a humanidade incluem a criação de museus, universidades e centros de pesquisas. Podemos citar, por exemplo, a Royal Society de Londres, que teve como um dos principais fundadores o crente e criacionista Robert Boyle, que destinou parte de sua herança para combater o ateísmo. Ou a Linnean Society of London, que também teve como um dos fundadores o crente e criacionista Carl Linnaeus, cuja entidade recebe o seu nome.
O Dr. Dominique Tassot, responsável pelo Centre d’Etude et de Prospectives sur la Science, fundado em 1997 e composto, atualmente, por 700 pesquisadores, tem se destacado nas pesquisas científicas que dão apoio ao criacionismo. O Centro de Estudo e Prospectiva na Ciência não é composto apenas por crentes, mas por membros de diversas religiões, que incluem católicos, adventistas, evangélicos etc. Portanto, não se trata de teólogos ou religiosos, mas cientistas. Um dos membros que mais se destacam entre os cientistas do Centre d’Etude et de Prospectives sur la Science é o Dr. Guy Berthault, que possui artigos publicados em fontes acadêmicas fidedignas, e que estão espalhados ao redor do mundo e têm derrubando cientificamente o atual ensino evolucionista sobre a idade da Terra. Para o Dr. Dominique Tassot, o evolucionismo é cientificamente insano. Em uma entrevista [4] concedida à John L. Allen Jr., o Dr. Tassot disse:
“Mas depois eu li um livro escrito por dois cientistas franceses durante a Segunda Guerra Mundial no qual eles questionaram a evolução em bases científicas. Minhas dúvidas começaram naquele momento ... Originalmente, era o argumento de probabilidade, significando a extrema improbabilidade de mutação positiva no sentido que a teoria evolucionista sugere. Depois, é claro, eu fui persuadido também pela refutação de Berthault da cronologia geológica. No final, a verdade teológica, filosófica e científica deve estar de acordo. Toda a verdade tem que funcionar junta. Assim se a evolução não tiver uma base científica sã, não é necessário desperdiçar tempo discutindo se é compatível com a teologia cristã.”
Vários outros cientistas tem dado provas científicas da consistência e veracidade do criacionismo, como o Dr. Hans Zilmer, que é paleontólogo e membro da Academia de Ciências de Nova York e o Dr. Guy Berthault, membro da Academia Nacional de Ciência da França.
Por fim, podemos afirmar que a antiga argumentação utilizada por evolucionistas está caindo, pois afirmavam que a comunidade científica era evolucionista, todavia, estamos vendo o quadro mudar mais uma vez, pois desde o surgimento da maior mentira de todos os tempos – evolucionismo – todas as suas afirmações, proposições e argumentações têm sido desmanchadas, e essa não poderia ser diferente.
"A evolução acabou de receber o seu golpe mortal. Após ler o livro Origins of Life [Origem da Vida] com a minha formação em química e física, é claro que a evolução [biológica] não poderia ter ocorrido".
Richard Smalley, Ph.D., prêmio Nobel em Química de 1996
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REFERÊNCIAS:
1.Benjamin L. Clausen (Ph.D., Universidade do Colorado, Boulder) trabalha com o Geoscience Research Institute da Califórnia. Ele fez pesquisas em física nuclear no Laboratório Nacional de Los Alamos e no Instituto de Tecnologia de Massachussets, bem como em aceleradores em Amsterdam e em Dubna, Rússia. Seu endereço: Geoscience Research Institute; Loma Linda University; Loma Linda, CA 92350; E.U.A. E-mail: ben@orion.lasierra.edu
2.http://dialogue.adventist.org/articles/07_3_clausen_p.htm
3.(Jaki, Stanley L. 1978. The Road of Science and the Ways to God (Univ. of Chicago Press). Lindberg, David C. and Ronald L. Numbers, eds. 1986. God and Nature (Univ. of Calif. Press). Lindberg, David C. 1992. The Beginnings of Western Science: the European Scientific Tradition in Philosophical, Religious, and Institutional Context, 600 B.C. to A.D. 1450 (Univ. of Chicago Press)).
4.http://ncronline.org/mainpage/specialdocuments/tassot_interview.pdf.
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