Uma abordagem teológico, hermenêutica e documental sobre a Bíblia dos Testemunhas de Jeová
As testemunhas de Jeová geralmente utilizam o artigo da Wikipédia como respaldo na internet para suas afirmações e defesa da TNMES. Mas o que é a Wikipédia?
A Wikipédia é uma enciclopédia digital na qual qualquer pessoa pode escrever, desde que cadastrada, e expressar sua opiniões particulares, que nem sempre condizem com a realidade dos fatos.
Vejamos o que a própria Wikipédia afirma:
“Wikipédia é uma enciclopédia multilíngue online livre colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificações, visto que o conteúdo da Wikipédia está sob a licença GNU/FDL (ou GFDL) e a Creative Commons Attribution-ShareAlike (CC-by-SA) 3.0. Criada em 15 de Janeiro de 2001, baseia-se no sistema wiki (do havaiano wiki-wiki = "rápido", "veloz", "célere").” [1]
Portanto, é importante observar que a wikipédia pode conter material tendencioso, não sendo material científico e acadêmico, como desejam as Testemunhas de Jeová com suas argumentações. Em segundo lugar, vamos ver o que os eruditos citados na matéria da Wikipédia realmente dizem a respeito da TNMES. Na verdade, não só estes são citados pelos TJ’s mas outros também.“Contudo, o fato de qualquer um, especialista ou não, poder editar o conteúdo da Wikipédia tem gerado controvérsias. Algumas revistas e/ou enciclopédias rivais, tais como Encarta e Encyclopædia Britannica, têm criticado os artigos contidos na Wikipédia, que afirmam serem abordados de tal forma que condigam com a opinião da maioria e não com os fatos.” [2]
As citações da Sociedade Torre de Vigia são sempre tendenciosas e maliciosas, distorcendo sempre o que os estudiosos afirmaram.
Vamos observar não só estes, mas outros citados pela Sociedade também. Vejamos:
William Barclay
theos [em Jo. 1:1c] se torna uma descrição e mais de um adjetivo que um substantivo [João] não diz que Jesus era Deus [3].
A Sociedade distorce propositalmente a afirmação de Barclay. Vejamos o que o próprio Barclay falou:
Ainda, Barclay escreveu para a Sociedade dizendo o seguinte:O único tradutor moderno que razoavelmente pondera sobre este tema é Kenneth Wuest, que disse: ' A Palavra tinha sua essência, divindade '. Mas é aqui que a NEB resolveu brilhantemente o problema com a leitura correta: 'O que Deus foi a Palavra foi' [4].
Barclay quis apenas dizer que Jesus não é Deus Pai, mas Deus Filho. Ele não disse que Jesus não é Deus.O artigo da Sentinela, por um corte muito mal feito, me fez dizer exatamente o contrário do que eu quis dizer. O que eu estava dizendo, como vocês bem sabiam, é que Jesus não é igual a Deus, ou melhor dizendo, que Jesus não tinha o mesmo tipo do Pai, mas do jeito que a Sentinela me citou, deu a impressão que quis dizer que Jesus não é Deus. Se vocês não entenderam a tradução de Kenneth Wuest e a N.E.B., vocês não entenderam nada [5]
Jason BeDuhn
A verdade é que 'A Palavra era um deus' é exatamente o que o grego diz. 'A Palavra era divina' é um significado possível desta frase grega. 'A Palavra era Deus' não se harmoniza com o estilo de João e não é equivalente a 'A Palavra era divina' porque sem qualquer justificação no grego original estreita o significado de uma qualidade ou categoria (deus/divino) para um indivíduo (Deus). [6]
Em primeiro lugar, é importante observar o que disse BeDuhn: “A Palavra era divina' é um significado possível desta frase grega”. Ou seja, ele não disse que era, mas que era “possível”. Portanto, nesse ponto ele não fecha a questão, mas a deixa aberta.
Em segundo lugar, o PhD de BeDuhn da Universidade de Indiana é de Estudos Religiosos Comparativos, não de idiomas bíblicos. E mais, o Dr. BeDuhn não é reconhecido na comunidade erudita como um perito em grego bíblico. Entretanto, isso não significa que ele deva ser desconsiderado.
Em terceiro lugar, a despeito do Dr. BeDuhn afirmar que a tradução tradicional é extremamente "improvável" de um ponto de vista gramatical, ele também escreveu para o Dr. Steven em 26/12/2001 afirmando que a expressão por ele apresentada, “A Palavra era divina”, é uma “porta aberta”, ou seja, a questão por parte dele, BeDuhn, não está fechada nem concluída, mas existem dúvidas. Ainda, afirmou no mesmo e-mail que a questão é mais favorável ao trinitarianos.
Em quarto lugar, o Dr. Murray J. Harris apresenta comentários sólidos em seu livro, “Jesus como Deus”, na página 63 acerca do termo mal traduzido como “A Palavra era divina”.
Por último, apesar do Dr. BeDuhn não ser considerado como um perito em grego, não ser teólogo, não deixar a questão fechada, e não consultar nenhum dos outros peritos em grego existente em todo o planeta, a Sociedade Torre de Vigia apresenta a questão como fechada e resolvida, quando o próprio autor não o faz.
Lant Carpenter
“um Deus” Lant Carpenter, LL.D (in Unitarianism in the Gospels [7]
Lant Carpenter foi citado em uma carta escrita por Greg Stafford respondendo uma refutação feita pelo estudioso Julius Mantey e enviada à sede da Watchtower.
Greg Stafford apresentou a afirmação de Lant Carpenter como parte integrante de uma suposta lista de estudiosos que apóiam a TNM acerca de Jo 1:1.
Em primeiro lugar, mais uma vez, Lant Carpenter não é reconhecido como uma autoridade em línguas bíblicas.
Ele viveu no século XIX, em que os estudos do grego de Colwell e Harner não haviam sido concluídos e nem as descobertas arqueológicas que tanto auxiliaram no estudo do idioma haviam sido feitas.
Qualquer estudioso do grego sabe dos avanços no estudo do idioma nos últimos cem anos, período no qual o Sr. Lant Carpenter não estava mais conosco. Portanto, não dispunha das informações necessárias e dos benefícios alcançados pela crítica textual no grego Koinê.
H. H. Rowley
Bem, basta analisar o que o Dr. Rowley falou:
A tradução é marcada por um literalismo que só exasperará qualquer leitor inteligente - se é que eles tem um leitor inteligente - e em vez de mostrar reverência para a Bíblia, que os tradutores professam, é um insulto à Palavra de Deus [8].
Agora, após o Dr. Rowley iniciar o assunto, perguntamos: Existe um leitor inteligente nas TJ’s?
Na verdade o próprio Dr. Diz que a TNM é “um insulto à Palavra de Deus”.
Benjamin Kedar
O Dr. Benjamin Kedar, PhD pela Universidade de Yale, e professor de História Judaica na Universidade de Jerusalém escreveu à Watchtower dizendo o seguinte:
Uma tradução tem que ter compromisso com a verdade e neste detalhe está aberta a críticas; isto se aplica a TNM também. Na parte correspondente à Bíblia hebraica, no entanto, eu nunca vi um erro de tradução que fosse feito por aspectos dogmáticos [9].
É importante enfatizar que os estudos do professor Benjamim se referem apenas ao Antigo Testamento, texto hebraico, que não possui muitos aspectos da doutrina cristã, como salvação através da fé em Cristo, existência do inferno, alma e espírito, Divindade de Cristo etc. que são nítidas no Novo Testamento. Portanto, as maiores problemáticas doutrinárias da Sociedade Torre de Vigia estão, em sua maioria, concentradas no Novo Testamento.
É necessário observar que o professor Benjamim Kedar não faz comentário sobre o Novo Testamento da TNM.
Entretanto, os eruditos em línguas bíblicas não compartilham do mesmo ponto de vista. O que não se observa, por parte dos TJ’s é que os PHD’s citados pela Sociedade que defendem a TNM não têm os seus PHD’s em línguas mas em outras áreas, como é o caso do DR. Kedar, que é especialista em “história” e não em línguas bíblicas. É mais ou menos como pedir para um PHD em medicina expressar sua opinião sobre as Leis internacionais sobre o Estatuto Político.
Sabemos do valor de seu título acadêmico, mas também sabemos que este título, apesar de ser um PHD, não o qualifica para tratar de assuntos que fogem de sua área de formação e atuação. Todavia, a Sociedade Torre de Vigia apresenta a opinião de alguns PHD’s como se estas expressassem a verdade dos fatos, quando na verdade estes não têm formação na área, o que é de fundamental importância pra apresentar um parecer concreto, real e verdadeiro.
Na verdade, qual membro da Sociedade Torre de Vigia de Bíblia e Tratados é PHD em línguas bíblicas? Em toda a sua história já surgiu algum? Nunca!
Ao contrário do que se afirma, os eruditos nos idiomas originais sempre apresentam parecer contrário a Tradução do Novo Mundo (TNM), como o Dr. H. H. Rowley que foi professor de línguas semíticas na Universidade de Manchester, o qual, citado anteriormente, apresentou a conclusão a que chegou acerca do primeiro volume da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Hebraicas, como já vimos:
A tradução é marcada por um literalismo que só exasperará qualquer leitor inteligente - se é que eles tem um leitor inteligente - e em vez de mostrar reverência para a Bíblia, que os tradutores professam, é um insulto à Palavra de Deus [10].
Alexander Thomson
Alexander Thomson não recebeu treinamento formal em grego nem em hebraico.
O periódico em que Thomson escrevia, o Differentiator, no NWT, New World Translation, por volta da década de 1950 não é material escolar, nem científico, nem erudito. Não existe nenhuma evidência de que também o tenha sido em sua época, 1950, nem nenhuma entidade bíblica especializada em história bíblica ou em idiomas originais a reconheça, em nenhuma parte do mundo, exceto a Sociedade Torre de Vigia.
Na verdade, Ian Croft no livro "The New World Translation and Its Critics" (A Tradução do Novo Mundo e seus críticos) citou um artigo do Differentiator de junho de 1959 no qual o próprio Alexander Thomson afirmou que a TNM estava “recheada com muitas palavras inglesas que não possuíam nenhum equivalente no grego e no hebraico”.
Como já é uma velha prática na Sociedade Torre de Vigia, a mentira e distorção, não é de admirar que alguém como Alexander Thomson que não era erudito nem em grego nem em hebraico seja apresentado como “erudito e crítico bíblico britânico”.
Por último, de acordo com o co-editor da revista “The Differentiator”. Tomson “nem sequer estudou formalmente Grego ou Hebraico em nenhuma escola”. Portanto, não era perito em grego ou hebraico, sendo funcionário em um banco da Escócia. Essa informação foi citada pelo próprio Bill Cetnar, que trabalhava na Sede da Sociedade Torre de Vigia em Nova Iorque, conhecida como Betel, na época em que a Tradução do Novo Mundo estava sendo preparada. (Cetnar, W.I. & J., Questions For Jehovah's Witnesses Who Love The Truth (Kunkletown, Pennsylvania: W.I. Cetnar, 1983)
Edgar J. Goodspeed
A Sociedade Torre de Vigia afirma que o Dr. Edgar J. Goodspeed enviou uma carta para a sua Sede em 8 de dezembro de 1950 afirmando o seguinte:
Estou interessado no trabalho missionário da vossa gente, e no seu alcance mundial, e muito satisfeito com a tradução livre, franca e vigorosa. Dá mostras de uma vasta quantidade de estudo sólido e sério, conforme posso testemunhar [11]
O Dr. Goodspeed foi o tradutor do Novo Testamento Grego em An American Translation, e por causa dessa suposta carta Bill Cetnar foi enviado para entrevista-lo em março de 1954, para incluir os comentários do Dr. Goodspeed em suas revistas e livros.
Após a entrevista, o próprio Bill Cetnar escreveu o seguinte:
Durante a entrevista com ele, que durou duas horas, tornou-se óbvio que ele conhecia bem o volume, pois era capaz de citar as páginas onde estavam as passagens em relação às quais ele tinha objeções. Uma das passagens que ele apontou como sendo especialmente desastrada e gramaticamente pobre foi Juízes 14:3, onde são postas estas palavras na boca de Salomão: 'Her get for me...' ['Ela obtém-na para mim']. Quando já estava de saída, perguntei ao Dr. Goodspeed se ele recomendaria a tradução para o público em geral. Ele respondeu, 'Não, receio não o poder fazer. A GRAMÁTICA É LAMENTÁVEL. Tenham cuidado com a gramática. Certifiquem-se de corrigir isso [12].
Portanto, não podemos crer que o Dr. Goodspeed tenha defendido a TNM, já que um próprio membro da sede mundial das Testemunhas de Jeová escreveu documentando a reprovação do Dr. Goodspeed. É claro que esta reprovação não foi publicada nem os membros da STV tiveram acesso a isso.
Thomas N. Winter
Thomas N. Winter estudou e ensinou grego clássico, e afirmou que a Tradução Interlinear do Reino (TIR) era uma tradução literal e que poderia frequentemente ser usada para mostrar os problemas e erros da Tradução do Novo Mundo (TNM).
O que a Sociedade faz questão de esconder é que Thomas Winter ensinava grego clássico, mas não estava familiarizado com o grego Koinê, que foi o utilizado na escrita bíblica. Além do fato de sua suposta erudição não ser reconhecida, nem ser considerado como autoridade no grego bíblico.
Por último, o Sr. Winter escreveu para a Sociedade dizendo que não estava “satisfeito com o uso que tem sido feito na revisão”. Também, anotou os erros com as palavras de Jesus em João 8:58, que a TNM traduz como “eu tenho sido”, quando na verdade deve ser traduzido como “Eu sou” [13].
Muitas outras fraudes, mentiras e distorções poderiam ser reveladas, e serão no futuro. Porém, creio que essas são suficientes por enquanto.
Como sempre, desde a sua fundação, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados tem se estabelecido em cima da mentira.
É realmente uma pena que seus membros não tenham acesso a essas informações.
Em último lugar, quero deixar a carta, na íntegra, do Dr. Julius Mantey à Watchtower Bible & Tract Society [14], condenando sua atitude. Vejamos:
Carta do dr. Julius Mantey à Watchtower Bible & Tract Society
Fonte: Christian Research Institute
Tradução: Emerson H. de Oliveira
Tradução: Emerson H. de Oliveira
[Nota do Tradutor: o dr. Julius Mantey é um respeitado estudioso de grego e escreveu junto com H. E. Dana o A Manual Grammar of the Greek New Testament (Toronto: The MacMillan Company, 1957). Ele escreveu a sede da Watchtower pedindo que eles parassem de citar seu livro fora de contexto e que deixassem de distorcer suas idéias. Aqui, em primeira mão no Brasil pelo LOGOS, a carta na íntegra que ele enviou]
11 de julho de 1974 Prezados senhores:Eu tenho uma cópia de sua carta dirigida a Caris em Santa Ana, Califórnia, e estou escrevendo para expressar minha discordância com declarações feitas na carta, como também em citações que vocês fizeram da Dana-Mantey Greek Grammar.(1) sua citação: "sua obra defende a tradução feita na Tradução Interlinear do Reino dos Escrituras Gregas em Jo. 1:1". Não há nenhuma afirmação em nossa gramática que diz que é possível traduzir "um deus" em Jo. 1:1.A. Nós não seguimos nenhuma "regra" para traduzir influenciados pela Trindade.B. Nós nem que tivemos esta intenção. Estávamos simplesmente mostrando os fatos inerentes na linguagem bíblica.C. Sua citação da pág. 148 (3) foi um parágrafo sob o título: "Com o assunto em uma Sentença Copulativa". Aqui há dois exemplos para ilustrar que "o artigo não se refere ao assunto nestes exemplos". Mas nós não dissemos nada neste parágrafo sobre o predicado a não ser que "neste versículo podem ser faladas outras pessoas da Trindade: theos". E isto não é que o oposto do que diz sua tradução "um deus"? Você me citou fora de contexto. Nas páginas 139 e 140 (VI) de nossa gramática dissemos: "sem o artigo, theos significa essência divina...' theos en ho logos enfatiza a participação de Cristo na essência da natureza divina". Nossa interpretação é a mesma da NEB e TED: "O que Deus foi, a Palavra também foi"; e com a de Barclay: "A natureza da Palavra era igual à natureza de Deus" que você citou em você carta para Caris.(2) Segundo o artigo de Colwell e Harner na JBL, especialmente o de Harner, não é correto traduzir Jo. 1:1 "a Palavra era um deus". A ordem das palavras não permite esta forma de tradução.(3) A citação que vocês fizeram da regra de Colwell não está certa porque cita só uma parte do que ele falou. Você não citou esta afirmação: "um predicado nominativo que precede o verbo não pode ser traduzido como um substantivo indefinido ou um substantivo 'qualitativo' só por causa da ausência do artigo".(4) O prof. Harner, Vol 92:1 na JBL, foi além da pesquisa de Colwell e descobriu que os substantivos predicativos anartros que precedem a função do verbo servem para expressar a natureza ou caráter do assunto. Ele descobriu isto em 53 passagens no Evangelho de João e 8 no Evangelho de Marcos...os dois estudiosos escreveram que quando os escritores queriam se referir ao infinito colocaram o substantivo predicativo depois do verbo, e Colwell e Harner disseram que theos em Jo. 1:1 não é indefinido e não deveria ser traduzido "um deus". Os escritores da Torre de Vigia parecem ser os únicos que defendem esta tradução. A evidência está 99% contra eles.(5) Vocês escreveram que o próprio texto sagrado deveria se auto-interpretar e que não deveríamos ser guiados por "regras e livros". Concordamos com vocês. Mas nosso estudo prova que as Testemunhas de Jeová fazem o contrário disso sempre que o "texto sagrado" difere de suas crenças heréticas. Por exemplo a tradução de kolasis como decepamento quando castigo é o único significado citado nos léxicos. A falsidade de ego eimi como "eu tenho sido" em Jo. 8:58, a adição de "para sempre" em Hb. 9:27 quando isto não tem o apoio do Novo Testamento grego. Vocês tentam depreciar Cristo traduzindo mal arche tes kriseos "princípio da criação" quando ele é glorificado como o "criador de todas as coisas" (Jo. 1:2) e "igual a Deus" (Fl. 2:6) antes que se humilhasse e vivesse em um corpo humano na Terra. Sua citação de "o pai é maior do que eu" (Jo. 14:28) para provar que Jesus não era igual a Deus negligência o fato dito em Fl. 2:6-8, quando Jesus disse que ele ainda estava em seu voluntário estado de humilhação. Este estado terminou quando ele ascendeu ao céu. Vocês tentam descaradamente enganar as pessoas colocando uma vírgula depois de "hoje" em Lc. 23:43 quando no grego, latim, alemão e todas as traduções inglesas exceto a de vocês, até mesmo no grego de seu KIT, a vírgula aparece depois de lego (eu digo) - "Hoje você estará comigo no Paraíso". 2Co. 5:8: "estar fora do corpo e em casa com o Senhor".Estas passagens ensinam que os redimidos vão imediatamente para o céu depois da morte, o que não concorda com seus ensinos que na morte termina toda a vida até a ressurreição. (Sl. 23:6 e Heb 1:10)Estes só são alguns exemplos má tradução e perversões da Torre de Vigia na Palavra de Deus.Devido a estes fatos e especialmente por terem me citado fora de contexto, peço-lhes que não citem a Manual Grammar of the Greek New Testament de novo, o qual vocês tem feito durante 24 anos. E que também não me citem nem meu livro de agora em diante em suas publicações.Quero que vocês também se desculpem publica e imediatamente na revista Sentinela, já que minhas palavras não tiveram nenhuma relevância à ausência do artigo antes de theos em Jo. 1:1. E por favor, escrevam a Caris e mostrem que vocês abusaram e citaram a minha "regra" de forma errada.Na página antes do Prefácio no meu livro, há estas palavras: "Todos os direitos reservados - nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma sem permissão por escrito do autor".Se vocês tem esta permissão, por favor me envie uma fotografia-cópia.Se vocês não atenderem a estes pedidos, sofrerão as conseqüências.Atenciosamente, Julius R. Mantey
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia>. Acesso em: 20 out 2009.
[2] Idem.
[3] BARCLAY, William. Many Witnesses, One Lord. Louisville: Westminster John Knox Press, 2001. p. 23-24. Publicado, também em: Revista Sentinela, 15 de maio de 1977, p. 320.
[4] BARCLAY, William. Many Witnesses, One Lord. Louisville: Westminster John Knox Press, 2001. p. 23.
[5] Carta endereçada à Donald P. Shoemaker, em 26 de agosto de 1977. A fotocópia desta carta pode ser vista em: WATTERS, Randall. thus saith-- the governing body of Jehovah's Witnesses. Manhattan Beach: Common Sense Publications, 1996. p. 74.
[6] Disponível em: <http://nwtandcoptic.blogspot.com/2008/04/coptic-john-11-ambiguous.html>; <http://pastorrussell.blogspot.com/2009/01/john-11.html>. Acesso em: 20 out 2009.
[7] CARPENTER, Lant. Unitarianism in the Gospels. London: C. Stower, 1809. p. 156.
[8] ROWLEY, H.H. Jehovah's Witnesses Translation of the Bible. The Expository Times 67:107, Jan. 1956.
[9] In Defense of The New World Translation of the Holy Scriptures. Disponível em: <http://onlytruegod.org/defense/kedar.htm>. Acesso em: 20 out 2009.
[10] ROWLEY, H.H. Jehovah's Witnesses Translation of the Bible. The Expository Times 67:107, Jan. 1956.
[11] Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Tradu%C3%A7%C3%A3o_do_Novo_Mundo_das_Escrituras_Sagradas#Opini.C3.A3o_de_cr.C3.ADticos_e_defensores>. Acesso em: 20 out 2009.
[12] Questions For Jehovah's Witnesses Who Love The Truth. Disponível em: <http://www.believersweb.org/view.cfm?id=665&rc=1&list=multi>. Acesso em: 20 out 2009.
[13] Thomas N. Winter, em uma carta à M. Kurt Goedelman, do Personal Freedom Outreach, datada de 3 de outubro de 1980.
[14] Carta do dr. Julius Mantey à Watchtower Bible & Tract Society. Disponível em: <http://logoshp.6te.net/tjcartamantey.htm>. Acesso em: 20 out 2009.
Uma boa tradução se avalia pela maneira como se deve entender com clareza o seu testo veja Gênesis 2:7 em muitas traduções como foi traduzido e compare com a TNM, vocês criticam as TJ, mas quem no mundo atual tem um site capaz de traduzir para mais de 700 idiomas, as TJ é um povo esforçado assim como no primitivo cristianismo, que muitos de tais e até mesmo Jesus foi considerado por muitos como indoutos, mas conseguiam eles derruba-los, assim são as suas testemunhas nestes dias ninguém vai nos derrubar, pois o Criador do Universo Jeová e seu Rei designado Jesus está conosco provem isso ao contrário se nem o Pai vocês querem adorar.
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