Autor: Robson T. Fernandes
Os registros históricos da utilização do petróleo nos ensinam que os antigos povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judéia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, lubrificação e até como laxativo.
O petróleo já era conhecido na antiguidade, por causa das exsudações e afloramentos, que eram muito freqüentes no Oriente Médio. Com isso, entendemos melhor o texto bíblico que afirma que Noé deveria fazer uma arca e que deveria “betumá-la por dentro e por fora (Gn 6:14).
De onde veio tanto betume?
Ora, onde fica mesmo o local em que Noé fez a Arca?
“Da Arca de Noé às pirâmides do Egito, são muitas as referências à presença do petróleo na vida dos povos da Antigüidade. Sacerdotes hebreus, por exemplo, usavam o petróleo nos sacrifícios, para acender fogueiras nos altares, e as chamas que irrompiam eram consideradas manifestações divinas. Conta a Bíblia que Deus, desgostoso com a raça que criara, ordenou a Noé a construção de uma arca e sua calafetação com betume, antes de inundar o mundo com o dilúvio. E o termo betume representava, possivelmente, resíduo de petróleo obtido na superfície.O mesmo betume serviu como material de construção, seja nas pirâmides do Egito, no Templo de Salomão ou nos famosos jardins suspensos de Nabucodonosor. Milênios antes de Cristo, o petróleo já era um valorizado produto comercial, usado também para embalsamar corpos, iluminar, impermeabilizar moradias e palácios, pavimentar estradas ou construir embarcações. Para gregos e romanos, a principal aplicação era bélica: lanças incendiárias embebidas em betume eram uma de suas armas mais eficazes.”(http://www.brascombustiveis.com.br/petroleo.htm)
O Prof. Dr. José Roberto Canuto afirma o seguinte, sobre o uso do petróleo na história:
A utilização do petróleo através dos temposA palavra petróleo vem do latim, petra e oleum, correspondendo à expressão “pedra de óleo”. O petróleo ocorre na natureza ocupando vazios, existentes entre os grãos de areia na rocha, ou pequenas fendas com intercomunicação, ou mesmo cavidades também interligadas.Estudos arqueológicos mostram que a utilização do petróleo iniciou-se 4000 anos antes de Cristo, sob diferentes denominações, tais como betume, asfalto, alcatrão, lama, resina, azeite, nafta, óleo de São Quirino, nafta da Pérsia, entre outras.O petróleo é conhecido desde tempos remotos. A Bíblia já traz referências sobre a existência de lagos de asfalto e diversas ocasiões em que foi utilizado como impermeabilizante. O líquido foi utilizado por hebreus para acender fogueiras, nos altares onde eram realizados sacrifícios, por Nabucodonosor, que pavimentava estradas na Babilônia, pelos egípcios na construção de pirâmides e conservação de múmias, além do uso como combustível para iluminação por vários povos. Os gregos e romanos embebiam lanças incendiárias com betume, para atacar as muralhas inimigas. Após o declínio do Império Romano, os árabes também empregaram-no com a mesma finalidade. Há relatos de que, quando os espanhóis chegaram na América, Pizarro deu conta da existência de uma destilaria que era operada por incas. Supõe-se que o líquido citado representava resíduo de petróleo encontrado em surgências na superfície.(http://www.igc.usp.br/Geologia/petroleo.php)
Todavia, o debate que envolve o criacionismo e o evolucionismo não se concentra no petróleo em si, mas no tempo que supostamente seria necessário para a sua formação.
Parte dos evolucionistas afirma que seriam necessários cerca de 100 milhões de anos para que o petróleo fosse formado, de origem orgânica, enquanto que criacionistas defendem que o processo pode ocorrer em um período de tempo mito curto. Aqui, nesse ponto, se estabelece o principal debate.
O fato, que muitos evolucionistas desconhecem ou ignoram é que o petróleo pode ser formado em minutos!
Experimentos realizados pelo U.S. Bureau of Mines provaram que o petróleo pode ser produzido, de material orgânico, em apenas 10 ou 20 minutos. 10 ou 20 minutos!
O artigo científico foi publicado pelo United States Department of the Interior, Bureau of Mines. (Hayden R. Appell, Y.C. Fu, Sam Friedman, et al, “Converting Organic Wastes to Oil,” RL-7560 (Washington, D.C., United States Department of the Interior, Bureau of Mines)).
E mais, já em 1982 cerca de 20 cientistas britânicos declararam ter descoberto um meio de se transformar lixo doméstico em óleo para aquecer residências ou ser transformado em energia, em um processo que dura cerca de 10 minutos. O responsável pelo desenvolvimento da pesquisa é Noel McAuliffe, professor da Manchester University.
A The Petroleum Exploration Society of Australia afirma que o acúmulo de óleo e gás pode ser gerado em milhares, não milhões de anos nas bases sedimentares. (Journal of The Petroleum Exploration Society of Australia , No. 24, 1996, pp. 6-12)
Dependendo das condições naturais até menos que isso.
A Argonne National Laboratories realizou uma pesquisa na qual provou que o carvão, em condições naturais, pode ser formado em apenas 36 semanas.
No artigo científico publicado no Diário de Química Orgânica, no ano de 1984 (Volume 6: 463-471), o ANL declarou que para se formar carvão natural só seria necessário um pedaço de madeira com barro alcalino, servindo como catalisador, enterrado a uma profundidade que inexistisse oxigênio a uma temperatura de 150 graus centígrados, por um período de 36 semanas. E mais, se a temperatura aumentasse o tempo de formação do carvão diminuiria.
Então, se algum evolucionista perguntar “quanto tempo demora mesmo para se formar petróleo?” podemos lhe responder que segundo a ciência e os cientistas, que o evolucionismo despreza, que pesquisam de forma séria o assunto, o petróleo pode ser formado entre 10 ou 20 minutos!!!
Por último, a melhor explicação para a existência dos conhecidos grandes depósitos de carvão e de petróleo é o Dilúvio, que produziu o acúmulo e subseqüente enterro de enormes quantidades de plantas e animais. Essa explicação é corroborada por Paolo Arduini e Giorio Teruzzi, acerca de grandes inundações. (Paolo Arduini e Giorio Teruzzi, Guía de fósiles (Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1987), pág. 12; Björn Kurtén, Introdução à Paleontologia: O Mundo dos Dinossauros (Madrid: Ediciones Guadarrama), pág. 71).
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