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Autor: Robson T. Fernandes
“E dize-lhe: Acautela-te, e aquieta-te; não temas, nem se desanime o teu coração por causa destes dois pedaços de tições fumegantes; por causa do ardor da ira de Refém, e da Síria, e do filho de Remalias” (Is 7:4)
Acaz, na época, era o rei de Israel e estava temendo pois Rezim, rei da Síria, e Peca, rei de Israel, planejavam atacar Judá e subjugá-la. Deus manda que Isaías lhe diga para não temer pois o Senhor iria proteger Judá e derrotar seus inimigos.
Em primeiro lugar, Deus diz para Acaz ter cautela, que é o cuidado que se deve ter para se evitar um mal, seja n agir, ou no falar.
Em segundo lugar, Deus diz para Acaz não temer, que é não ter medo ou receio de seu inimigos bem como de suas ameaças.
Em terceiro lugar, Deus diz para Acaz não desanimar o coração, que é não desistir da obra que está fazendo, não perder a coragem nem esmorecer na caminhada.
Em quarto lugar, Deus diz para Acaz que os seus dois inimigos eram “dois pedaços de tições fumegantes”, isto é, o mesmo que carvões nos quais Deus poderia atear fogo e desapareceriam.
Com todas essas informações podemos entender que é necessário sermos prudentes e vigilantes com nossas vidas e ações, bem como com nossas palavras, porque muitos inimigos têm se levantado e tramado armadilhas e emboscadas para nossas vidas. É preciso ficarmos vigilantes e sóbrios, atentos. É preciso vigiar, junto com a vida de oração.
Ainda, devemos lutar contra a tendência de perdermos a coragem por causa das investidas e ameaças de um suposto grande inimigo. Se faz necessário compreender que maior que o nosso inimigo é o nosso Deus. Nós podemos até ser menores que o adversário que se apresenta, mas o nosso Deus é maior. E é em nosso Deus que deve estar a nossa confiança, por isso não devemos e nem precisamos temer.
A falta de vigilância espiritual e física, que é falta de cautela, aliada a falta de coragem, que é o temor, irá produzir desânimo. O desânimo é capaz de colocar qualquer pessoa na fossa da amargura, em profundo estado de depressão e tira-lhe o desejo, incentivo e força para se realizar determinado feito ou prosseguir em determinada obra. Por isso, precisamos ter cautela, vigiar, não temer, buscar encorajamento no Senhor, e não desanimar o coração, que é buscar a Deus que nos vivifica – anima.
Os nosso inimigos, diante de Deus são como pedaços de madeira que podem ser queimados com a maior facilidade. Precisamos lembrar que a vingança pertence a Deus e Ele pode agir diante de qualquer situação. É só crer e esperar.
Por tudo isso não precisamos temer.
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